Como é que vocês dois acabaram se envolvendo na série Crepúsculo?
RM: Na maioria das vezes você tem outros papéis, com seu agente lhe dando uma ponta. Lembro-me deles dizendo “Crepúsculo” e eu disse: “Hummm não é meu tipo de coisa.” Eles disseram você provavelmente consegue esse. Eu disse OK e entrei para o teste. Quando eu consegui o trabalho lembro-me de ficar muito animado pensando que era legal. Eu queria ser uma parte de algo que foi histórico de uma maneira. Agora eu estou realmente feliz em ter feito. Eu conheci algumas ótimas pessoas trabalhando no filme e alguns bons atores. O diretor, Bill Condon, estou feliz por tê-lo conhecido e trabalhado com ele. Eu olho para trás e digo: Eu trabalhei com um diretor vencedor do Oscar e um vencedor do Oscar de cinematografia também. E os fãs tem sido fenomenais.
O medo seria bagunçar e bater com os fãs raivosos de Crepúsculo.
AG: Eles querem gostar. Todo mundo só quer vê isso fluir e eles podem ter a sua própria idéia do que eles querem que isso seja. Os fãs são muito favor, não são contra.
Sem desrespeitar os Trekkies, mas os fãs de Star Trek pode ser um pouco loucos.
AG: Isso é ficção. De certa forma, ser muito racional sobre as coisas é parte do gênero. Eu estava em LOST e eu comecei a me juntar com os fãs tipo “Hey! Isso não pode acontecer”. Os fãs de Crepúsculo são todos coração. Isso é tudo juventude, amor e angústia. Existem poucas maneiras de você poder racionalizar isso.
RM: Os fãs de Crepúsculo são diferentes. Eles são muito civilizados com o outro. É um respeito porque estão todos no mesmo barco e todos eles apreciam as mesmas coisas.
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