Autora(o): Paula Halle
Gênero: Romance, Comédia, Fantasia, Hentai, Universo Alternativo
Censura: +18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo
**Atenção: Esta história foi classificada como imprópria
para menores de 18 anos.**
Capitulo 10 - Mas que diabos! Preciso corrigir isso com urgência.
– Certo. Se me der licença eu preciso achar Laurent.
– Claro, a propósito como está a linda Bella.
– Está muito bem, obrigado. – ele assentiu e comecei a sair quando ele falou novamente.
– Edward, quem é Anthony?
Diabos!
Por que ele quer saber disso? E por que algo me dizia que ele descobrir sobre Bella não seria bom?!
– Anthony? – me fingi de bobo e o vi estreitar os olhos pra mim.
– Sim, sua noiva o chamou de Anthony, por quê?
– Eu... – comecei, mas ele continuou me ignorando.
– Pensei que era um ex-namorado, mas você não ficou irritado por ela ter confundido os nomes. Então me pergunto quem é Anthony?
Mas que diabos!
– Escute James, Anthony é alguém do passado de Bella, ele morreu, e ela sofreu muito por isso. Então, não vou me incomodar com alguém que nem está mais aqui. – sim essa era uma explicação muito boa.
Ele arqueou uma sobrancelha.
– Certo...
– Se me der licença... – comecei a sair e ele agarrou meu braço me parando.
– Tem algo mais. – murmurou me olhando curiosamente, não perguntando, mas afirmando. Tentei sorrir e puxei meu braço do seu aperto.
– Impressão sua James. Não há nada mais. Agora com licença. – fui mais firme e sai de lá antes que ele quisesse fazer mais perguntas.
Assim que estava longe das vistas de James, respirei aliviado. Eu conhecia muito bem meu tio, e com certeza ele saber sobre o passado de Bella não seria bom.
– Milorde? – trombei com Laurent ao virar no corredor, ele fez uma rápida reverência, e ergui a mão o parando.
– Está tudo bem homem. Você poderia trazer o almoço para Bella e para mim?
– Imediatamente milorde. Já ia subir para ver se precisavam de algo. Senhorita Bella está bem?
– Sim, ela só teve um pequeno mal estar.
– Ah que bom. Precisa de mais alguma coisa milorde?
– Não, não, só isso.
Ele assentiu e se apressou em fazer o que pedi, me apressei em voltar para o quarto, com James na mansão evitaria deixar Bella sozinha o máximo possível.
Mais tarde naquela noite, encontrei papai em meu escritório, entrei sorrindo ao vê-lo sentado em minha cadeira atrás da escrivaninha.
– Pai, mandou me chamar? – ele assentiu.
– Sim, eu me esqueci de lhe dar isso. – o vi empurrando a pequena caixa que estava sobre a mesa em minha direção, sorri agradecendo e a peguei.
Sentei-me na cadeira de frente para a mesa brincando com a pequena caixinha de veludo vermelho.
– Algo errado, filho? – ergui os olhos para meu pai e dei de ombros.
– Esse é um grande passo. – ele riu.
– Certamente é, mas você ama Bella, não ama?
– Eu amo. – mais do que minha própria vida, na verdade. Mas meu pai não precisava saber da profundidade dos meus sentimentos.
– Então, apesar de ser um grande passo é o certo.
– Suponho que sim.
– O que o incomoda Edward?
– O senhor sabe. – ele suspirou e o encarei.
– Eu entendo seus temores filho, mas é fácil ver nos olhos de Bella que ela ama você, você é tudo para ela.
– Eu acredito nisso, mas e se Anthony aparecer, e se ela perceber que o seu amor por mim, é muito pouco comparado ao que ela sente por Anthony, eu... eu tenho tanto medo de perdê-la pai. – mesmo que Anthony estivesse morto eu ainda temia o dia que ele aparecesse.
Diabos! Se Bella realmente fosse a jovem da lenda, e não estou dizendo que ela seja, ela nem deveria existir, então era possível um fantasma vir reivindicá-la como sua.
– É por isso que vai casar com ela Edward, para prendê-la a você?
Era por isso? Me perguntei, mas era mais, é mais, eu amo ela e quero ela comigo sempre.
– Um pouco, mas eu amo ela, e sei que minha vida não tem sentido sem Bella.
– O casamento é um grande passo como você disse Edward, é um compromisso de confiança, amor, amizade e honestidade, se você sente essas coisas por Bella, você está no caminho certo, agora se não...
– Eu tenho. – me apressei em dizer, eu tenho certeza dos meus sentimentos por Bella, mesmo que eu não os tenha dito a ela ainda.
– Então acredito que está pronto para dar esse grande passo. – sorri abrindo a caixinha e admirando o anel da família.
O anel era muito bonito, dourado com pequenas pedrinhas de brilhantes e uma maior em formato de flor, como uma rosa desabrochando, eu já podia imaginá-lo no dedo de Bella, ficaria lindo nela.
– Você devia ser honesto com ela. – papai falou de repente e deixei de olhar o anel e olhei para ele.
– Você acha?
– Claro, se você a ama e vai dividir sua vida com ela, deve dividir tudo, suas alegrias e tristezas, incluindo seus temores.
Suspirei assentindo, ele estava certo, eu devo dizer a ela, eu também devo dizer que a amo, pois estava difícil esconder meus próprios sentimentos. O barulho da cadeira se arrastando chamou minha atenção, meu pai sorriu já de pé.
– Eu vou dormir filho, sua mãe e eu partiremos logo cedo amanhã.
– Tão cedo?
– Eu só vim lhe trazer o anel, e conhecer a jovem que roubou seu coração. – piscou me fazendo sorrir.
– Obrigada pai.
– Não me agradeça, assim que sua mãe ver o anel no dedo de Bella ela vai começar a preparar o casamento em Londres. – ri porque era verdade, seria um pandemônio só.
– Pretendia casar-me com Bella aqui mesmo, mas se ela fizer questão de um casamento em Londres ela deve se apressar, não quero esperar muito para me unir a Bella.
– Isso é bom filho. Eu... – ele parou de falar e o olhei confuso.
– O que há pai?
– Embora eu deseje ver seu casamento, você acredita que Bella deveria ir a Londres? – suspirei, eu temia isso também.
Ela viveu naquela cabana isolada de tudo e todos, como ela se daria com as multidões de Londres?
– Não sei pai, mas eu espero que sim. – ele concordou.
– Esperaremos o melhor.
– Sim. – ele saiu me dando um rápido abraço e apertei a caixinha em minha mão.
Estava na hora de dar o grande passo, é um pouco assustador, ter uma mulher para a vida toda, antes de Bella eu nem cogitava a ideia de casar, mas agora eu só me imagino com ela, não imagino uma vida onde ela não esteja ao meu lado. Que é onde ela pertence, desde que eu a encontrei na cabana, e estar comigo sempre.
Decidido sai do escritório correndo para cima, duvidava que Bella estivesse acordada, mas a pediria na primeira hora na manhã seguinte. Entrei em meu quarto tocando a caixinha em meu bolso, Bella estava deitada ainda adormecida desde que a deixei. Retirei as roupas as deixando em uma pilha no chão ao lado da cama, Bella se moveu se virando para mim.
– Ainda acordada?
– Estava lhe esperando.
– Estou aqui agora. – ela sorriu se inclinando para mim, e a beijei, saboreando seus lábios, seu corpo se virou todo para o meu e a abracei a beijando profundamente.
Senti minha ereção crescendo contra o corpo dela, ela gemeu me abraçando apertado, separei nossos lábios a encarando ofegante, ela sorriu e gemi olhando seu corpo. Deslizei meus lábios por sua pele doce, ouvindo seus gemidos cada vez mais altos, que faziam meu pau cada vez mais duro.
A livrei das roupas beijando cada centímetro da sua pele exposta, as mãos dela vieram para meu cabelo se enroscando nos fios, os puxando conforme meus lábios desceram em direção aos seus seios.
– Edward... – chupei seu mamilo em minha boca, saboreando o bico enrugado. Ela arfou se arqueando contra mim, e não pude deixar de gemer ao sentir meu pau vibrando entre suas coxas.
– Adoro seu sabor...
– Oh... mais... por favor... – Bella implorou descendo suas mãos pelas minhas costas arranhando minha pele.
Deixei seus seios por um momento descendo meus beijos em direção às suas coxas, abri suas pernas beijando o interior das suas coxas, me deleitando com o cheiro da sua excitação.
– Oh meu... – ela gritou quando enterrei o rosto entre suas pernas, lambendo o prazer que escorria do seu sexo. – Edward...
Ela gritou mais alto, agarrando meus cabelos conforme eu provava seu sabor, chupando e lambendo seu botão de prazer, seu corpo tremeu e ela gemeu e grunhiu quando veio em minha boca.
Lambendo os lábios subi ficando sobre ela, sorri quando ela me encarou com os olhos enevoados de prazer. Deslizei as mãos por seu corpo delicioso, sentindo sua pele macia, ela estremeceu gemendo baixinho. Rapidamente fiquei entre suas coxas deixando meu pau deslizar em seu calor, ela ofegou enroscando suas pernas em volta do meu quadril.
– Edward...
– Diabos... – gemi ao me afundar dentro dela.
Eu nunca deixava de amar a sensação de estar unido a ela, quando eu estava dentro dela nada mais importava. Nem Anthony, nem a lenda, éramos Bella e Edward. As mãos de Bella vieram para meu rosto e ela sorriu.
Sorri de volta começando a me mover dentro dela, meu pau chegava a doer de prazer conforme ela me apertava, sua boceta mastigava meu pau, minhas investidas ficaram mais urgentes e minhas mãos mais afoitas. Acariciando cada pedaço de pele que alcançava, seus seios, quadris, era difícil manter minhas mãos longe dela.
– Oh Edward.
– Diabos Bella... – rosnei sentindo meu prazer cada vez mais próximo, ela gritou agarrando meus ombros com força, sua boceta pulsando com força em volta do meu pau.
Ambos gememos quando viemos. Meu prazer derramando dentro dela, assim como o seu em volta do meu pau, nossos corpos tendo espasmos de prazer, tremendo nos braços um do outro. Ficamos deitados abraçados por alguns minutos, fechei meus olhos sentindo o calor do seu corpo contra o meu.
– Edward. – ela chamou colocando sua mão em meu rosto e, abri os olhos sorrindo para ela, sai de cima dela deitando ao seu lado e a puxando contra meu peito.
– Bella. Minha linda Bella. – ela sorriu.
– Eu te amo. – sussurrou fechando os olhos, sorrindo acariciei seu rosto também.
– Eu te amo Bella. – seus olhos se abriram em choque e sorri.
– Ama?
– Eu amo Bella, mais do que eu deveria. – ela franziu o cenho.
– Por quê? É ruim me amar?
– Claro que não, amá-la é a melhor coisa do mundo, mas... – ela tocou meu rosto.
– O que há Edward?
– Eu tenho medo. – confessei por fim, e ela sentou.
– Medo? Do que?
– Sim, eu tenho tanto medo de perdê-la. – ela sorriu.
– Você nunca vai me perder Edward, nós pertencemos juntos.
– Pertencemos?
– Claro que sim. Eu e você sempre estaremos juntos. Não sabe o quando esperei por você.
– Não por mim, por Anthony. – resmunguei e ela negou tocando meu peito.
– Não Edward, eu esperei pelo homem dos meus sonhos, você.
– Eu? – arquei uma sobrancelha, quando ela falava assim eu esquecia todos os meus temores.
– Sim seu bobo, você. Eu amo você Edward. – me inclinei tomando seus lábios nos meus, ela gemeu me abraçando, seu corpo roçando contra o meu.
Me afastei antes que a tomasse novamente, ela arqueou as sobrancelhas e me abaixei pegando minha calça, peguei a caixinha de veludo e entreguei a Bella.
– Edward...
– Eu quero que isso seja oficial Bella. Eu e você, para sempre, eu te amo, e não vejo minha vida sem ti, assim como você eu também sempre esperei por ti, a mulher que me completa, você aceita se casar comigo? – ela abriu a caixinha e vi lágrimas escorrendo por sua bochecha, Bella ofegou.
– É tão lindo Edward.
– Você vai usá-lo? – ela me encarou assentindo.
– Sim, sim, sempre usarei. – sorrindo peguei sua mão e deslizei o anel em seu dedo, levando sua mão aos meus lábios, beijei seus dedos.
– Eu te amo Bella. – ela jogou os braços em volta do meu pescoço.
– Te amo, amo, amo, amo, sempre amei. – sussurrou beijando cada parte que podia do meu rosto.
Rindo peguei seu rosto entre minhas mãos, tomando seus lábios nos meus, ela gemeu contra minha boca e deitamos comigo sobre ela, senti minha ereção crescendo entre nós novamente, Bella gemeu abrindo as pernas e sorri me enterrando nela mais uma vez.
– Por que vão tão cedo? – Bella abraçou mamãe que sorriu tristemente.
– Carlisle tem assuntos a tratar, e eu gostaria de ficar, mas odeio ficar longe dele. – Bella sorriu.
– Oh então deve ir, nunca deve ficar longe do homem que ama. – mamãe suspirou e tocou o rosto de Bella gentilmente.
– Sim, nunca devemos ficar longe de quem amamos. – elas se abraçaram mais uma vez e começaram a falar do casamento.
Como papai disse, assim que mamãe notou o anel no dedo de Bella, ela começou a planejar um imenso casamento em Londres, lhe dei dois meses, depois disso, se não estivesse tudo pronto eu me casaria aqui mesmo.
Bella se afastou de mamãe e papai foi lhe abraçar se despedindo, minha mãe veio até mim me abraçando apertado.
– Estou muito feliz por você filho.
– Obrigada mãe.
– Ela vale ouro, estou feliz que a encontrou.
– Eu também. – ela tocou minha bochecha me olhando seriamente.
– Eu sei que não acredita na lenda, e em todas essas coisas, mas acredite nisso, Bella esperou por você. Não por Anthony, mas por você, era preciso você vir tirá-la de lá e lhe dar a vida que ela perdeu. – suas palavras me chocaram por um momento, mas sorri em seguida.
– Acredita realmente nisso?
– Com todo o meu coração. – a abracei apertado.
– Eu quero acreditar também mãe.
– Então acredite e pronto. – ri me afastando e beijei sua testa.
– Obrigada por vir.
– Você é um tolo se acha que eu não viria pessoalmente conhecer minha futura nora. – balancei a cabeça rindo.
Papai e Bella se aproximaram de nós sorrindo amplamente, ele me entregou Bella e a abracei pela cintura beijando seus cabelos.
– Já estão de partida? – todos nos viramos à voz de James.
– Sim irmão. Tenho assuntos a tratar em Londres, só vim fazer uma visita rápida. – James assentiu se virando para mim.
– Claro, mas não se importa que eu fique mais um pouco, não é Edward? – forcei um sorriso.
– É bem vindo a ficar o quanto quiser James.
– Esplêndido! Se me dão licença eu vou cavalgar, conhecer um pouco as terras.
– Claro. – ele se despediu de papai e mamãe e saiu, assim que ele estava fora de vista mamãe bufou.
– Por Deus, Carlisle se ele não fosse seu irmão... – papai suspirou.
– Esme!
– Desculpe-me. – sabia muito bem da antipatia de mamãe para com James, só nunca entendi o motivo, ou talvez fosse à mesma sensação que eu tinha perto dele.
A mesma sensação de estar com uma cobra.
Depois de algumas despedidas e uma promessa de irmos a Londres duas semanas antes do casamento, papai e mamãe se foram, acenamos quando a carruagem partiu e Bella me abraçou pela cintura encostando a cabeça em meu peito.
– Adorei conhecer seus pais.
– Eles a adoraram também. – ela sorriu, erguendo a cabeça para me olhar.
– Então nos casaremos em Londres.
– Sim, se você não quiser... – comecei, mas ela negou me interrompendo.
– Eu quero, eu só... eu nunca estive em Londres. Na verdade eu nunca sai de Masen.
Mas que diabos! Preciso corrigir isso com urgência.
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