O futurista mente-messer "The Rover" cimenta a reputação do diretor-escritor David Michod como um dos nossos novos cineastas mais ousados.
Seguimento do australiano o célebre "Animal Kingdom", seu drama familiar de gangster de 2010 brilhante e chocante, é carnudo, ambicioso..--e escuro sombrio. Enquanto ele não vai deixá-lo para fora do seu assento com a velocidade que "Kingdom" fez, é difícil livrar-se até mesmo dias depois.
Michod define seu ambicioso conto pós-apocalíptico em uma pó-engasgou Austrália que deteriorou drasticamente 10 anos em um colapso econômico internacional. A maioria dos sobreviventes tem regredido em um oeste selvagem-tipo de existência, armas hording como eles tentam proteger a propriedade escassa podem reivindicar como seus próprios. Uma podridão moral em geral apodrece mesmo em um personagem com o nome fofinho da avó que, como outros, é tentar ficar no topo da cadeia alimentar.
Juntamente com as armas, personagens estão armados com histórias de volta horripilantes que Michod revela metodicamente, mantendo o público incerto sobre quem é bom e quem é mau. Em tais tempos de desespero, heróis e bondade parecem não existir mais, apesar de decência aparecem em um ponto na forma de um médico útil (Susan Prior).
Contra o pano de fundo da narrativa propositalmente indescritível deste filme, os atores que interpretam os dois protagonistas principais, Guy Pearce e Robert Pattinson, habitam os seus papéis com inabalável convicção.
Pearce, sempre um ator versátil, é terrivelmente intenso como Eric, um sobrevivente, fervendo de raiva e desprezado pela sociedade. O papel exigente é um tributo inteligente para homem enigmático de Clint Eastwood With No Name dos clássicos Sergio Leone "Dólares" trilogia de filmes de faroeste, uma das várias referências de filmes. Pearce oferece a chance de dar uma de suas performances mais incendiárias - o que é dizer muito. Mas o que o deixou tão irritado é revelado no final da história. Para melhor entender suas ações e motivações de Michod, você precisará ver o filme uma segunda vez.
Eric é taciturno e feroz como ele vai em uma missão para recuperar seu carro, que foi roubado por três bandidos, um deles é o irmão de Rey facilmente manipulado (Pattinson). Rey, que foi abandonado no local do tiroteio, detém a chave (se não literalmente) para Eric recuperar seu carro.
Como ele continua em ritmo acelerado de estilo de atuação envolvente do Pearce, é evidente que Pattinson é capaz de muito mais do que o que lhe foi pedido da série "Twilight". Ele minimiza sua imagem de bonitão e assume o comando do papel com a autoridade de um veterano de palco. O Rey é um menino-homem vulnerável em um mundo onde inocência vai ficar esmagada como um inseto.
"The Rover" está cheio de violência, atos desagradáveis - alguns na frente das câmeras, outros fora, e alguns temos um vislumbre de através de conversas esparsas dos personagens. A atmosfera desesperado e fulminante, que lembra os filmes "Mad Max", é assustadoramente evocada pelo Michod, diretor de fotografia Natasha Braier e designer de produção Jo Ford. Fazem deste futuro parece possível, enquanto estrategicamente a música de Antony Partos pontua-lo com pontos de exclamação sempre que se justifique.
"The Rover", nunca explica--você pode até dizer que nem sequer explicar--o que levou a esta catástrofe financeira. Notas da produção do filme lançar mais luz na sua realidade escura. A escassez de fundo expositivo me levou alguns minutos para se habituar. Mas parte da missão do \"The Rover\" é para nos manter fora de ordem: Faz-nos questionar e procurar respostas sobre o que aconteceu antes.
Como o melhor distópico de ficção científica, ele nos exorta a manter um olhar mais atento sobre o que está acontecendo em todo o mundo agora.
'The Rover'
Classificação: R (para a linguagem e alguma violência sangrenta)
Elenco: Guy Pearce, Robert Pattinson, Scoot McNairy
Diretor e escritor: David Michod
Duração: 1 hora,43 minutos
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