29 outubro 2014

Nova entrevista da Mackenzie para L' Officel Enfants


Há diferentes maneiras de ser um astro mirim em Hollywood: A opção de Lindsay Lohan, com os seus resultados catastróficos. A opção de Natalie Portman, a garota certinha. A opção de Ryan Gosling, que levou o seu tempo. A opção de Chloe Moretz, contemporânea convincente. A opção de Britney Spears, que ‘tentou’ salvar a carreira. A opção de Jodie Foster, reformada aos 50 anos… Mackenzie nasceu em 2000. Nada de especial até aqui, mas com um conjunto extraordinário de dons que não seriam nada sem a sua figura: uma cara com finos traços, perfeitamente equilibrados, os olhos de um verde profundo, a boca da cor de uma pétala de rosa, os longos cabelos morenos… Mackenzie não é fofinha, não é “apetitosa”, ela não é uma “carinha encantadora”. Esta criança é bela como uma mulher e o seu olhar é uma apaixonante mistura de vivacidade e profundidade. Modelo desde os 4 anos, começou a sua carreira de atriz aos 9 anos na série «Till Death». Mas o seu grande sucesso chega em 2010, quando ganha o papel de Renesmee Cullen, a filha meia humana meia vampira do casal mais sangrento do cinema: Bella e Edward, Kristen Stewart e Robert Pattison na vida real, em Amanhecer. É o mesmo dizer que é uma personagem que a vai receber todas as atenções do entretenimento mundial.

Menina certinha

Um sucesso que não a perturba minimamente. Em entrevista percebemos seu lado infantil e seu profissionalismo já adquirido. Será que estava nervosa na primeira vez que entrou em cena? “Ah, não, foi muito engraçado! Me diverti muito, não sou nada tímida.” E o encontro com o Rob e a Kristen, ícones em todas as categorias do ponto de vista de todos os adolescentes do mundo? “Eles foram super simpáticos. O Robert é muito engraçado e a Kristen era muito atenciosa comigo, ela estava sempre me perguntando como eu estava.” Stewart, é verdade, sabe muito da questão das celebridades que começam cedo. Ela foi selecionada num casting aos 12 anos para contracenar ao lado de Jodie Foster no filme ‘O Quarto do Pânico’, de David Fincher. A diferença entre Stewart e Foy, as quais estamos tentados a comparar, são os 10 anos em que a cultura das revistas ganhou uma amplitude louca e inquietante. Assim é, Chlöe Moretz, outra atriz mirim, que, aos 16 anos, já trabalhou com Martin Scorsese e Tim Burton, se transforma dia após dia –sob o nosso olhar – em fashionista, e uma mulher sexy que fará Lolita passar por um cordeirinho. Que caminho escolherá Mackenzie Foy? Dificil de dizer. O fato de estar muito habituada as fotografias não lhe dá, definitavemente, o ar desconfiado de Stewart em relação à mídia e nem ao mundo da moda. Aos doze anos o seu portifólio faria inveja a muitos modelos: Guess, Polo Ralph, Gap, JCrew… Totalmente profissional, não é daquelas que se deixa destabilizar por uma audição para um filme de muitos milhões de dolars: “Não fico ansiosa antes de um casting, mas fico animada. Na verdade, é até fácil, você lá, faz o que eles pedem, volta para casa, e um dia ou dois depois, ou te chamam para uma segunda audição ou te dizem, ‘desculpe, desta vez não vai dar, estamos à procura de outra coisa.”

Sem medo

A fama também não lhe sobe a cabeça. Ela mesma é uma grande fã de Taylor Swift. Ficou muito impressionada quando há dois anos a conheceu pessoalmente depois de um show. “Foi o meu primeiro show e estava muito intimidada.” Com uma boa cabeça, Mackenzie estuda em casa há alguns anos. Três horas por dia, geralmente de manhã, o que lhe permite ter mais tempo para se dedicar à sua carreira em ascensão. Em 2013 faz parte do elenco principal de três filmes, dos quais um é de terror. O qual ela diz não ter medo. “Quando estou filmando, não tenho medo. No entanto tive que fechar os olhos em algumas cenas de Crepúsculo. A minha mãe me deixou ver os dois primeiros filme mas não me deixou ver o quarto filme por causa da cena do parto.” Pois é, apesar de tudo, uma criança. O seu filme preferido é ‘Bambi’, “Sempre vejo ele!”, seu livros preferidos são ‘Harry Potter’ e ‘O Jardim Secreto’, de Frances Hodgson Burnett, um romance inglês para os jovens do séc. XX. E as cartas que ela recebe? “A minha empresária os envia para a minha mãe, e depois ela as lê e me dá se estiver de acordo com o conteúdo.” E como ela escolhe seus futuros projetos? Me parece que Mackenzie escolhe como qualquer atriz: “É como quando eu leio um livro em que me identifico com a personagem. Se me identificar, aceito o papel.” O objetivo da vida da pequena Mackenzie é ganhar um oscar e está no caminho certo para isso, coom a sua figura perfeita e o seu extraordinário conhecimento sobre Hollywood. “Mas sabe, eu sou apenas uma criança normal”, responde ela quando lhe perguntam se ela conversa sobre o trabalho com os amigos. A capacidade que ela tem de se deslumbrar com a simplicidade, eu descubro durante a entrevista e é divino quando ela fala da nossa sessão fotográfica: “Todos os vestidos eram feitos de papel! Até tinha chapéus de papel, foi fantástico.”

Mackenzie Foy, pré adolescente normal/sensacional.

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