Têm a certeza que Kristen Stewart não é uma vampira brilhante de “Twilight” na vida real? Porque ela tem claramente poderes psíquicos para rivalizar com as capacidades de Alice Cullen.
Em 2012, quando “Breaking Dawn Part 2″ estava prestes a chegar aos cinemas e “Twilight: Life and Death” era apenas um vislumbre nos olhos de Stephenie Meyer, o Hollywood.com perguntou a Kristen Stewart como é que considerava que Bella era um modelo feminino positivo, apesar das críticas contra ela — e, no processo da resposta, a actriz teve algumas coisas interessantes a dizer sobre a forma como o público reagiria a “Twilight” com os sexos trocados.
(Por coincidência, a jornalista Shaunna Murphy agora trabalha para a MTV News.)
A teoria dela era que as pessoas eram muito duras com Bella por ela se permitir ser vulnerável e confiar em Edward, mas que não seria assim se a dinâmica dos sexos fosse trocada. “Acho que, se trocasses os papéis, se tivesses Edward e Bella [trocados], as pessoas iriam considerá-lo tão corajoso,” disse. “Tipo, ’Wow, ele pôs tudo na linha para ela e confia realmente em si mesmo e, mesmo diante da adversidade mais forte, não nega os seus sentimentos!'”.
“Se não fosse por [Bella], teriam parado depois do primeiro filme,” acrescentou.
Stewart foi definitivamente ao ponto em que muitas vezes esperamos que as nossas heroínas da cultura pop sejam sempre valentes e invulneráveis e que os rapazes acabem por confiar nestas raparigas (Katniss e Peeta de “The Hunger Games” vieram-me totalmente à cabeça). Curiosamente, as suas palavras assemelham-se à razão dada por Stephenie Meyer para escrever “Twilight: Life and Death”: para provar que “Twilight” teria a mesma história “humano em perigo”, independentemente se o humano é homem ou mulher.
Mas será que Beau é considerado “corajoso” como Stewart sugere que seria? O livro só saiu esta semana, por isso só o tempo dirá. Mas Stewart estava certa sobre uma coisa — as probabilidades são de que não haverá quaisquer sequelas, dada a forma com o novo livro termina.
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