02 outubro 2013

FanFic: Destinados Ao Amor - Capítulo 11

Destinados Ao Amor

Autora(o): Paula Halle
Gênero: Romance, Comédia, Fantasia, Hentai, Universo Alternativo
Censura: +18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo

**Atenção: Esta história foi classificada como imprópria 
para menores de 18 anos.**

Capítulo 11 - Era isso, hora de falar de tudo.


– Eu estou. – ele sussurrou e me afastei para olhar pra ele. Ele está aqui. Edward se afastou um pouco também, pegando meu rosto entre as mãos, seu polegar fazendo círculos em minha bochecha. – Eu acho que te prometi um beijo. – meu rosto ficou em chamas, o que o fez sorrir mais e minhas pernas fraquejaram.
– Você prometeu. – ele sorriu brilhantemente esmagando seus lábios nos meus.

Gemi agarrando seus cabelos, enrolando meus dedos nos fios sedosos, ele lambeu meu lábio inferior me fazendo arfar, o que deu passagem para sua língua.
Eu teria caído se ele não tivesse me segurando, quando sua língua tocou a minha foi como uma explosão em meu coração, meus membros viraram gelatina, seu gosto era o céu, e eu não queria que acabasse nunca, nem ele já que conforme ele aprofundava o beijo seu abraço se tonava mais possessivo, como se ele nunca fosse me soltar.

Por favor, não me solte! -implorei mentalmente.

Sua língua varreu o céu da minha boca provando meu gosto e me dando uma prova do seu, gemi contra sua boca, levando minhas mãos ao seu cabelo entrelaçando os dedos nos fios sedosos, que cabelo macio, suspirei me grudando mais a ele, praticamente me esfregando nele como se eu fosse uma cadela no cio, mas pelos seus gemidos e grunhidos, acho que ele não estava se importando muito. Suas mãos deslizaram até minha bunda a apertando me fazendo úmida imediatamente.

Afastei a boca ofegante e sorri encarando ele.

– Porra mulher, eu te amo. – minha boca caiu aberta.
– O – o que? – engasguei não processando o que ele disse, ele não poderia ter dito podia? Ele sorriu, aquele sorriso lindo que estava fazendo meu coração disparar, era melhor ele parar antes que eu tivesse um ataque do coração, seus lábios roçaram contra os meus gentilmente, se afastando antes que eu aprofundasse o beijo.
– Eu te amo Isabella Swan, desde a primeira carta. – funguei piscando os olhos para afastar as lágrimas.
– Realmente?
– Realmente. – piscou e o agarrei de novo beijando sua boca, seu rosto, descendo beijos para seu pescoço, lambi sua pele mordiscando em seguida o fazendo grunhir.
–Também te amo. Muito, muito, muito... – sussurrei entre beijos e mordidinhas, seu aperto em minha bunda intensificou, assim como sua ereção que agora me cutucava através de nossas roupas, malditas roupas intrometidas.

– Bella? – ele rosnou, fazendo minha calcinha molhar mais ainda.
– Hmmm... – resmunguei contra sua pele, eu não queria parar nunca de beijá-lo de tocá-lo, de senti-lo assim tão pertinho de mim.
– Podemos ir pro seu quarto? – ele ofegou quando mordisquei sua garganta e me afastei para encará-lo.
– Sim, imediatamente. – ele riu, me fazendo sorrir, ai que risada linda, me desgrudei dele, nada feliz com isso, mas eu precisava levá-lo para meu quarto, ou o sofá, só para dentro do apartamento já servia, agarrei sua mão, ele pegou a mochila que estava no chão, nem reparei que ele a tinha deixado cair, sem esperar mais o levei para meu apartamento.

Corremos através dos degraus rindo como bobos, assim que entramos mal fechei a porta, Edward largou a mochila no chão, me empurrando contra a porta voltando a me beijar, gemi cruzando as pernas e braços em volta do seu corpo, me esfregando nele novamente, suas mãos voltando ao lugar onde pertenciam, minha bunda. Sério se ele quisesse me segurar assim para sempre eu não reclamaria. A boca dele deixou a minha descendo para meu pescoço deixando beijos molhados em minha pele, joguei a cabeça para trás a batendo na porta, mas ignorando a dor, por que, misericórdia, sua boca estava em mim, achava que isso nunca ia acontecer.
Seus beijos desceram para meus seios, e ele chupou meu mamilo por cima da minha camiseta branca, graças a Deus eu não coloquei sutiã essa manhã.

– Merda... – grunhi agarrando seus ombros com força, ele mordiscou o mamilo me fazendo estremecer e minha boceta latejar, quem diria que meu seio tinha uma ligação direta com a terra prometida.
Empurrei um pouco Edward, puxando a blusa da minha cabeça, ele gemeu encarando meus seios em seguida enterrando o rosto entre eles, arfei abraçando sua cabeça, ele riu erguendo o rosto, e corei forte com o brilho dos seus olhos.

– Eu sonhei com esse momento. – ri corando mais ainda.
– Em enfiar a cara nos meus peitos?
– O que mais um cara pode querer?
Enfiar a cara entre minhas pernas?
Edward gargalhou, e corei mais ainda, eu disse em voz alta? Serio, me joguem pela janela!
– Sim, mas eu sonho com isso também. – piscou me fazendo dar risadinhas nervosas.
– Ok. – ele me beijou novamente me fazendo esquecer as besteiras que saia da minha boca e me concentrar na maravilha que era sua boca na minha.
Tentei tirar sua roupa, mas estava difícil, ele afastou a boca da minha novamente, e arrancou sua camisa do corpo, e a regata que usava por baixo, ofeguei ao ver seu peito nu e que peito... largo, forte com músculos, mas sem ser exagerado e pra completar coberto de tinta, engolindo em seco levei as mãos ao seu peito.
– Puta merda, você tem uma tatuagem. – ele franziu as sobrancelhas.
– Isso é um problema?
– Não, é sexy, inferno, muito sexy. – fiquei passando as mãos na tatuagem tribal que cobria metade do seu peito seguia pelo ombro e o braço inteiro, cara como ele é gostoso.
– Quer que deixe você e a tatuagem sozinhas? – levantei a cabeça para encará-lo e sorri timidamente.
– Não você pode ficar também. – ele riu, sua risada gostosa que fazia coisas com meu corpo, coisas muito boas.
– Bom. – murmurou me beijando novamente, seus lábios pressionados firmemente contra os meus, me fazendo gemer em sua boca, as mãos dele indo para minha bunda, como se tivesse um imã, não que eu me importasse, já disse que suas mãos deviam viver na minha bunda, peitos, onde mais ele quisesse colocá-las.

Sua língua voltou para minha boca se enroscando na minha, levei minhas mãos para sua calça as empurrando para baixo junto com a cueca, as ouvi cair no chão com um baque surdo, enquanto eu agarrava sua bunda durinha, porra o exército fazia bem para os homens, podia sentir seus músculos duros sob meus dedos. Ele rosnou afastando a boca da minha, enfiando o rosto no meu pescoço, grunhindo meu nome, seus lábios passeando por todo meu peito, brincando com os meus mamilos.

Minha calcinha era uma causa perdida a essa altura, mas quem se importava, Edward tirou as mãos da minha bunda, que sentiram falta imediatamente dele, mas o perdoei quando o senti tentando empurrar minhas calças para baixo, descruzei as pernas do seu corpo o ajudando a se livrar das minhas calças, quando para minha surpresa ele caiu de joelhos na minha frente, ofeguei quando o vi encarando a terra prometida. Porra eu me depilei?
As mãos dele afastaram minhas coxas enterrando o rosto entre minhas pernas e todo o pensamento sobre se eu havia me depilado se foi da minha mente, Edward estava com a cara entre minhas pernas, quem se importava com o resto.

– Deus, você é tão suave. – ele gemeu dando um beijo em meu clitóris e gemi alto, é eu depilei sim.

Graças a Rosie por me arrastar para sua depiladora dumal, quase morri, mas valeu a pena se fazia meu soldado tão feliz.
Sua língua quente varreu minha boceta me fazendo gritar, agarrei seus ombros para me firmar, pois minhas pernas eram inúteis no momento, ele subiu os lábios para meu clitóris o chupando ao mesmo tempo em que empurrou dois dedos em mim. Porra isso é bom.
– Merda você está encharcada.
– Culpa sua. – ele riu torcendo seus dedos dentro de mim, levando minha boceta a se contrair com força, misericórdia o homem sabia usar os dedos. Eu não demoraria muito para vir se ele continuasse metendo esses dedos longos e gloriosos em mim, mas eu não tive a chance de falar nada, pois sua boca voltou para mim, e tudo mais foi esquecido.
Seus dedos eram mágicos, mas sua língua, porra eu queria me casar com sua língua, se ela fosse mais fundo em mim, eu a arrastaria para a igreja mais próxima e a forçaria a se casar comigo, se o padre fosse contra, Rosie tiraria uma licença na internet e faria o casório, ela entenderia minha paixão pela língua dos deuses.

Os dedos de Edward voltaram, dessa vez três, ele os empurrava forte e rápido, fazendo todo meu corpo se contorcer e o prazer começar a se construir dentro de mim, seus lábios provocaram meu clitóris, chupando e mordiscando me fazendo vir com força em sua boca.

Eu gritei seu nome sentindo cada parte de mim pulsando com o prazer que corria por todo o meu corpo, Edward se levantou me segurando, ele lambia os lábios sensualmente, e mesmo tonta de prazer beijei sua boca sentindo meu gosto em sua língua, ele gemeu agarrando minha bunda me erguendo, voltei a cruzar as pernas em volta dele, para me firmar sendo empurrada contra porta, podia sentir sua ereção contra minha entrada e lamuriei baixinho o querendo em mim.

Nem parecia que tinha acabado de gozar divinamente com seus dedos mágicos e língua gloriosa.

– Edward... – arfei contra seus lábios, agarrando seu cabelo da nuca, ele grunhiu jogando a cabeça para trás, quando voltou a me olhar, seus olhos irradiavam paixão, se possível me deixaram mais molhada pra ele.
– Quero você Bella. – gemeu em desespero, levei minha outra mão entre nós pegando em seu pau, porra minha mão não conseguia rodeá-lo, o bombeei sentindo seu tamanho e seu calor, Edward enterrou o rosto em meu pescoço enquanto me deixava brincar com seu pau gigante, eu com certeza não estaria andando amanhã.
– Estou bem aqui. – sussurrei o guiando para dentro de mim, ele empurrou seu quadril para frente deslizando para dentro da terra prometida.
Te juro que ouvi os gritos do coro de Aleluia. Graças a Deus que eu estava tomando a pílula, sentir seu pau dentro de mim, pele com pele era glorioso, de mudar a minha vida.
Ambos gememos com a sensação dele dentro de mim, fazia algum tempo que eu não fazia sexo e seu pau estava esticando a minha boceta, nunca me senti tão preenchida e tão excitada na minha vida.

Edward continuou com o rosto enterrado em meu pescoço, murmurando palavras incoerentes, posso ter ouvido um, “caralho” e possivelmente um “eu te amo”, mas estava difícil me concentrar quando tinha um pau quente, pulsante e gigante dentro de mim. Ele parou quando estava todo dentro de mim, esperando eu me acostumar com ele, mesmo que tivesse um pouco de desconforto, ainda me sentia incrivelmente satisfeita com seu pau em mim, e queria sentir ele se mover, rebolei contra ele o incentivando a me foder, ele entendeu a dica, pois saiu quase todo de mim empurrando de volta com força.

Gritei jogando a cabeça para trás, e sua boca desceu para meus seios, Edward chupava meus mamilos ora um, ora outro, sem deixar de me foder, primeiro lento e profundo, mas não demorou a ele me foder forte e rápido contra a porta, graças por isso, pois minha boceta já estava pulsando e meu corpo tremendo de prazer.

– Edward, oh meu, não pare... – gritava entre gemidos, e os sons dele chupando meus seios e os seus grunhidos, só me fazia cada vez mais excitada.
Não demorou muito para que eu começasse a gritar sentindo meu segundo orgasmo, minha boceta apertando o pau dele como um punho, o fazendo vir, derramando seu prazer dentro de mim.

Ficamos abraçados contra a porta alguns momentos respirando com dificuldade, enterrei meu rosto no pescoço dele e o senti se mover, mas não me importei muito, pelo menos até sentir o colchão contra meu corpo e abri os olhos o encarando com uma sobrancelha arqueada.
– Mais confortável aqui hein? – ele rastejou para cima de mim, tocando meu rosto com carinho, sorri bobamente, erguendo a mão fiz o mesmo com ele, passando os dedos por seu rosto bonito, memorizando seus traços.
– Ainda não posso acreditar que está aqui.
– Eu estou querida.
– Que bom, eu... – levei a mão ao seu cabelo da nuca o agarrando e puxando sua boca para a minha, ele gemeu contra meus lábios deitando seu corpo no meu, suspirei ao sentir sua pele nua contra a minha, isso era melhor do que qualquer sonho que já tive.
As mãos dele já corriam por meu corpo e arfei ao sentir sua ereção crescendo entre minhas coxas, afastei os lábios dos dele, respirando com um pouco de dificuldade.
– De novo? – ele riu.
– Com certeza de novo.

[...]

– É parece que eu não posso voltar a ser virgem. – murmurei caindo ao lado de Edward respirando com dificuldade, o homem tinha uma disposição, ele se virou me olhando com o cenho franzido.
– Você é virgem? Ou era?
– Não, não, eu só... – meu rosto esquentou, ele sorriu deitando virado para mim apoiando seu rosto em sua mão.
– Diga-me. – sentindo meu corar se aprofundar dei de ombros.
– É que fazia algum tempo que estive com alguém, er muito tempo, e achei, bem acreditei que podia voltar a ser virgem. – Edward torceu o nariz.
– Isso é possível?
– Graças a Deus não, bem eu espero, eu não estava. – ele riu.
– Embora você estivesse malditamente apertada, não era virgem, pelo menos você não pareceu sentir dor.
– Não senti dor, só prazer. Foi incrível, melhor do que imaginei.
– Sim? – murmurou beijando meus lábios rapidamente e ri.
– Sim.
– Bom. – ele rolou para fora da cama e suspirei vendo seu corpo nu, porra de homem gostoso, e essa tatuagem, Jesus, Maria e Jose, eu não sabia dessa minha tara por tatuagens, mas só de olhá-la eu já estava me contorcendo pra pular nele.
– O que você está olhando? – parei de babar um pouco e sorri timidamente olhando para seu rosto.
Nem me atrevi a encarar seu pau, se sua tatuagem já me deixava babando imagina seu pau... er sem comentários.

– Só apreciando a vista.
– Estava olhando a tatuagem né? – ele sorriu, e mordi o lábio dando de ombros.
– Talvez. – ele riu voltando para a cama me dando outro beijo rápido.
– Eu deixarei você brincar com minha tatuagem mais tarde.
– Sério? – meus olhos devem ter brilhado, pois ele riu me dando mais um beijinho.
– Sério, agora, posso assaltar sua geladeira? – toquei seu rosto com uma mão.
– Hey, você vai ficar aqui, então é sua geladeira também.
– É?
– Sim, eu não sei se tenho muitas coisas, talvez devemos pedir comida? – sugeri pensando o que tinha em casa, e já planejando uma visita ao mercado.
– Ok, eu vou pegar minha mochila e tomar um banho enquanto você pede algo para nós. – antes que eu dissesse que eu pegava a mochila e ele fosse tomar seu banho, ele saiu do quarto, rindo me espreguicei em toda a cama não podendo deixar de rir.
Ele está aqui, e me ama.
Pulei da cama querendo mais um beijo do meu Edward, quando ouvi um barulho e em seguida um grito.

Rosie?
Oh Merda, ela viria para fazermos compras.
Peguei a primeira camisa que vi no chão correndo para fora do quarto enquanto me vestia, quando cheguei a sala gemi ao ver Edward tentando esconder seu corpo com sua mochila enquanto Rosie o olhava boquiaberta. Corri para ficar na frente dele, para que ela não o visse pelado, mesmo que sua mochila cobria as partes importantes.

– Rosie... – comecei, mas me calei quando vi seu olhar, ela estava profundamente chateada.
– Bella como você pôde?
– O que?
– Você traiu Edward, e ele está preste a chegar e você arranja um gostoso pra dar uma rapidinha, que vergonha Isabella Swan.
Sem que pudéssemos me conter, Edward e eu começamos a rir, Rosie ficou vermelha já se preparando para ir, quando a alcancei.
– Rosie é Edward.
– Hein? – peguei sua mão a levando até Edward.
– Edward essa é minha melhor amiga Rosalie Hale.
– É um prazer Rosalie, eu apertaria sua mão, mas, er... – ele fez um gesto com a cabeça para seu corpo e ri, dei um beijo rápido nele e o empurrei para o quarto.
– Vá se vestir e depois volte. – ele assentiu indo para o quarto rapidamente ainda tentando esconder sua nudez com a mochila.
Que desperdício esconder aquele corpo lindo, se bem que era só pra mim ver esse corpo, Rosie era minha amiga, mas ela que tirasse os olhos do meu homem, ela já tinha o dela.

– Rosie, você está bem? – chamei ao notar que ela não falou muito desde que Edward saiu, ela me olhou dando um sorriso tímido.
– Desculpe o ataque, eu só... – rindo a abracei pela cintura.
– Está tudo bem Rosie. – ela me encarou com um sorriso malicioso.
– Jesus Bella, o homem mal chegou e você já o levou para sua cama.
– Você pode me culpar? – ela riu.
– Deus não, que... tatuagem. – rimos.
– E não é?
– Será que consigo convencer Emmett a fazer uma?
– Sua tarada.
– Nem comece eu sei que quando viu a tatuagem ficou louca, posso ver nos seus olhos.
– Er... talvez. – tentei mudar de assunto, não queria ficar falando da minha tara por tatuagens. – Por que demorou a chegar?
– Eu estava com Emmett no café.

– Preciso ficar longe do deposito?
– Não sua mente suja, eu estava ajudando.
– Sei, aposto que o Emmett adora suas ajudas. – movi as sobrancelhas sugestivamente a fazendo rir enquanto seu rosto ficava vermelho.
– Ele realmente adora.
– Ew informação demais.
– Então melhor deixar as compras para outro dia?
– Podemos?
– Claro, eu que não sou louca de afastá-la do seu homem.
– Hey Bella, podemos pedir pizza? Há algum tempo que não como pizza. – meu lábio tremeu, e engoli a vontade de chorar, meu pobre soldado, quantas coisas mais ele foi privado, hey pizza é importante.

Corri a abraçar sua cintura enterrando o rosto em seu peito, ele estava cheiroso, havia tomado banho e estava vestido, uma pena. Seus braços me rodearam me fazendo suspirar, ergui o rosto e ganhei um beijo no nariz.
– Podemos pedir o que você quiser. – ele sorriu brilhantemente me dando mais um beijo e se voltou para Rosie.
– Você nos acompanha Rosalie? – ela piscou olhando entre nós e ela negou rapidamente.
– Não, não, eu preciso ir ajudar Emmett. E pode me chamar de Rosie, hmmm desculpe pelo ataque mais cedo, é bom conhecê-lo Edward. – ele sorriu se aproximando dela me puxando juntos e apertou sua mão.
– É bom conhecê-la Rosie, Bella sempre fala de você.
– Coisas boas eu espero. – brincou e lhe belisquei.
– Só existe coisas boas para dizer de você. – ela sorriu.
– Bom, mas eu realmente preciso ir, eu te ligo Bella, pra marcarmos as compras.
– Ok, vamos nessa semana.
– Sem problemas, eu preciso realmente ir. – me soltei de Edward e dei um abraço rápido nela a acompanhando até a porta.
– Tchau Rosie.
– Tchau, eu... – ela abaixou a voz. – Eu vou ajudar Emmett no café e convencê-lo a te dar a semana de folga.
– Rosie...
– Você tem que aproveitar a semana com seu soldado, ele só tem um mês. Sorte que a faculdade fechou para as festas de natal, então vocês tem toda a semana pra ficar juntos.
– Obrigada Rosie. – a abracei apertado.
– Vamos fazer as compras que faltam semana que vem, da tempo até o natal e assim você pode pensar com calma no que vai dar a Edward, e depois você pode apresentá-lo para o pessoal. Os manterei longe para que vocês aproveitem a semana. – sorrindo a abracei apertado.
– Você é a melhor.
– Eu sei, agora vá dar pizza ao seu homem. – piscou saindo rapidamente e ri voltando para a sala, encontrei Edward sentado no sofá folheando meus livros que estavam espalhados pela mesa de café.

– Hey. – ele sorriu largando o livro esticando os braços pra mim, fui rapidamente para ele que me abraçou me puxando para seu colo, suspirei enterrando o rosto em seu peito, Edward riu beijando meus cabelos.
– Você tinha planos com Rosie? Eu atrapalhei? – rolei os olhos, pegando seu rosto com as mãos dei um beijinho rápido nele.
– Você nunca atrapalha, eu só ia fazer compras com Rosie posso ir depois, agora quero curtir um tempo com meu soldado sexy.
– Hmmm, isso é bom.
– Mas antes vamos comer aquela pizza. – sai do seu colo correndo para a cozinha onde deixava os menus de entrega, achei o da pizza e peguei meu celular, perguntei do que Edward queria, e como ele estava indeciso, pedi duas de meia de cada coisa.

Assim que desliguei o telefone Edward me puxou para o sofá me fazendo sentar no seu colo com uma perna de cada lado do seu quadril, suas mãos entraram por minha camisa e gemi ao senti-las em minha bunda, porra eu me esqueci de colocar calcinha, na minha pressa de ver o motivo dos gritos de Rosie só vesti a camiseta. As mãos dele foram para o interior das minhas coxas e gemi afastando as pernas e sentindo sua ereção através da sua calça, me esfreguei contra ela o fazendo gemer me puxando para um beijo urgente.

Ofeguei em sua boca agarrando seu cabelo macio, ele grunhiu levando a mão entre minhas pernas esfregando meu clitóris, sua outra mão entrou por minha camiseta agarrando meu peito e beliscando o mamilo, arfei afastando a boca da dele, respirando com dificuldade, os lábios de Edward foram para minha garganta que ele mordiscou e lambeu.
Porra o homem estava me deixando louca.
Levei a mão até suas calças a abrindo, agradeci aos céus, por ele estar sem cueca, Edward empurrou dois dedos dentro de mim, minha boceta pulsou em volta dos seus dedos e viria logo se ele continuasse me tocando assim. Agarrei seu pau o massageando de cima a baixo, ele rosnou contra minha pele, e seus dedos ficaram mais urgentes.

– Edward... porra...
– Quero te foder aqui. – ele gemeu contra minha pele, gemi em acordo.
Rapidamente suas mãos estavam em minha cintura e com a minha ajuda seu pau estava em mim, profundamente em mim, arfei agarrando seus ombros rebolando em seu colo, Edward rosnou arrancando a minha blusa, e enquanto eu cavalgava seu pau, o sentindo entrando em mim deliciosamente sua boca devorava meus seios.
Dessa vez nós fomos frenéticos, suas investidas eram fortes e rápidas e sua boca em meus seios não tinham misericórdia, ele chupava, mordia, meus olhos giravam com o prazer, ele agarrou minha bunda me ajudando nos movimentos me fazendo ir cada vez mais rápido e mais fundo no seu pau.
Quando meu gozo veio, veio com força me fazendo gritar tão alto que com certeza meus vizinhos devem ter ouvido, mas eu pouco estava me importando, Edward veio em seguida gemendo meu nome alto, em seguida me beijando com força.
Eu gemi em sua boca o abraçando apertado, deixando os espasmos do meu prazer deixarem lentamente meu corpo. Ouvimos a campainha e gemi eu estava uma bagunça, Edward me ergueu saindo de dentro de mim.

– Vai tomar um banho, eu pego a pizza. – ele me deu um beijo rápido e se ajeitou o melhor que pode. Assenti correndo para o quarto, indo direto para o chuveiro, depois de um banho rápido fui pegar algo para vestir quando vi a regata que Edward por baixo do uniforme, ele deve ter pegado as roupas que jogamos pela casa quando entramos, a vesti sorrindo ao sentir seu cheiro em mim, peguei uma calcinha vermelha sexy e a colocando rapidamente. Voltei para a sala e Edward mudava de canais me esperando, com as pizzas na sua frente sobre a mesa de café, sorrindo fui até ele, ele rapidamente me puxou para seu colo enterrando o rosto em meu pescoço.
– Eu não posso parar de te tocar.
– Então não pare. – murmurei o abraçando e ele sorriu me dando um beijo.
– Vamos comer?
– Claro, você quer um refrigerante ou cerveja?
– Cerveja é bom. – assenti indo para a cozinha, peguei duas cervejas, pratos e alguns guardanapos, voltei para a sala colocando tudo sobre a mesa e fizemos um piquenique.

Comemos rapidamente, estávamos realmente famintos, Edward gemia a cada mordida um som muito sexy, sexy demais para pizza, se quer saber. Ele devia mesmo sentir saudades de comer pizza, quase chorei novamente, mas pisquei para afastar as lágrimas, não iria chorar, iria é dar as melhores férias da vida dele, conseguir tudo o que ele sentia saudades. Quando acabamos, ele me ajudou a guardar as coisas e lavar os pratos. Sem ter mais o que fazer ficamos nos encarando na cozinha.

Edward suspirou esticando a mão para mim e a peguei rapidamente, ele me abraçou apertado me fazendo suspirar quando beijou minha testa. Era tão bom estar em seus braços, imaginei tanto esse momento e agora estava aqui nos braços dele, sentindo seu cheiro, seu calor, a batida do seu coração batendo no mesmo ritmo do meu, coloquei a mão sobre seu peito amando a sensação de estar com ele, de tocá-lo.
– Acho que precisamos conversar.
– Sobre o que? – ergui o rosto o encarando preocupada com o que ele poderia querer conversar, eu fiz algo errado? Ele sorriu ternamente.
– Sobre tudo, sobre as cartas, sobre nós, sobre o que vamos fazer daqui pra frente.
– É acho que precisamos mesmo. – ele afagou meu rosto me fazendo derreter em seus braços com seu olhar.
– Então por onde começamos?

Era isso, hora de falar de tudo.

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