Autora(o): Paula Halle
Gênero: Romance, Comédia, Fantasia, Hentai, Universo Alternativo
Censura: +18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo
**Atenção: Esta história foi classificada como imprópria
para menores de 18 anos.**
Capítulo 13 - Era isso, eu nunca mais ia sair de casa.
– Então cinema? – ele perguntou e sorri abraçando seu braço.
Bem era melhor começarmos por lugares que ele queria ir.
– Cinema é perfeito. Tem um ha poucas quadras daqui.
– Parece bom, você pode me mostrar o bairro.
– Claro. – indiquei o caminho e começamos a caminhar enquanto eu mostrava o lugar para ele.
Eu sabia que ele já conhecia o lugar, já que ele ficou com Ângela, mas era muito doce da parte dele, querer conhecer isso comigo. Querer conhecer meu lugar pelos meus olhos. Ao chegarmos ao cinema começamos a olhar cartazes, estava na dúvida do que assistiríamos e Edward não parecia muito interessado em filmes de ação, então acabamos escolhendo uma comédia.
Ele pagou pelos ingressos, enquanto eu comprava pipoca, como tínhamos acabado de comer, comprei uma pipoca pequena e dois refrigerantes. Encontrei Edward na entrada e fomos para nossa sessão e o começo das suas férias.
Depois do cinema passeamos um pouco pelas ruas, estava um pouco frio e meu nariz começou a ficar vermelho, pedi que voltássemos para o apartamento antes que eu começasse a parecer como a rena do papai Noel, Rudolph.
Ao chegarmos em casa, fui direto para o chuveiro, sozinha, ainda não estava em condições de deixar Edward visitar a terra prometida, ia ser um longo dia.
Depois do banho vesti minhas calças de pijama e minha camiseta branca de costume, hesitei por um momento decidindo se devia colocar um sutiã, mas acabei preferindo ficar sem, ele já havia me visto nua mesmo, eu estava até modesta demais.
Entrei na sala encontrando Edward resmungando algo no telefone, não sabia se ele queria ficar só, talvez fosse uma conversa particular, achei melhor voltar para o quarto, mas acabei trombando em uma das cadeiras da mesa, xinguei baixinho, quando Edward me encarou, sua carranca se transformando em um sorriso. Ele esticou a mão, o que me fez correr para ele, Edward me puxou para seus braços enterrando o rosto em meu pescoço.
– Sim ainda estou aqui. – resmungou com o telefone na orelha, brinquei distraidamente com a gola da sua camiseta, enquanto ele resmungava e murmurava com quem quer que fosse ao telefone.
– Sim pai, eu irei. – pai? Ergui o rosto o encarando, ele forçou um sorriso, se despedindo em seguida. – Era meu pai, desculpe usei seu telefone.
– Não seja bobo, o que é meu é seu. – ele acariciou meu rosto, seu polegar esfregando contra minha bochecha, me dando um pequeno sorriso, que não chegava aos olhos. Falar com o pai o deixava tenso pelo jeito.
– O que é meu é seu também linda, embora eu não tenha muitas coisas.
– Eu não preciso de coisas, só de você. – ele sorriu abertamente, esse chegando aos seus olhos brilhantes.
– Eu também Bella, só de você. – seus lábios tocaram os meus com calma me fazendo suspirar baixinho, quando se afastou ele parecia mais relaxado. Queria perguntar o que seu pai queria, mas não queria chateá-lo, felizmente ele falou antes que eu perguntasse, e me conhecendo seria em breve, ok seria agora, sorte que ele falou primeiro.
– Meu pai quer te conhecer.
– Sério?
– Sim, ele perguntou se eu passaria o Natal com ele, e bem... – ele esfregou a nuca me olhando timidamente.
– O que?
– Disse que iria passar com minha garota. – sorri deitando a cabeça entre seu pescoço e ombro.
– Sim?
– Eu posso? – rolei os olhos.
– Você deve, mas seu pai não ficou chateado?
– Não realmente, mas ele espera que eu almoce com ele no natal. Ele disse que cozinha, e bem, eu gostaria que você viesse, eu vou ter que ir, mas se você não quiser eu entendo perfeitamente, quem quer comer com dois cabeças duras que mal se falam, eu fugiria também se pudesse, mas é meu pai... – tampei a boca dele com minha mão um pouco atordoada com seu falatório, ele falou sério quando disse que divagava às vezes, quem diria.
– Eu vou adorar conhecê-lo. O que devemos comprar de Natal para ele? – senti seus lábios se moverem contra minha mão, sorri a afastando.
– Realmente quer ir?
– Claro, eu lhe disse nas cartas, quero conhecer seu pai.
– Você é incrível. – ri o abraçando.
– Hmmm, obrigada. Então o que quer fazer agora?
– Eu não sei, o que você normalmente faz quando tem folga? – dei de ombros.
– Vejo os trabalhos que preciso entregar, leio algo, ouço musica.
– Ah. - suspirou. – Por que você não vai ver seus trabalhos, enquanto eu coloco mais musica no meu mp3? – piscou me fazendo rir.
– Isso é bom, vou pegar meu notebook para você. – saltei do seu colo indo até a mesa pegar o notebook e entreguei a ele, peguei no quarto minha mochila, sentando ao seu lado no sofá joguei meus cadernos na mesa de café, pegando os livros que precisava ler.
Edward ligou o notebook conectando a internet, em seguida seu mp3, e começou a pegar as musicas e a apagar aquelas que ele não gostava.
Passamos o resto da tarde cada um fazendo suas coisas, foi bom, era confortável ter ele ao redor, mesmo que não estivéssemos fazendo nada juntos, ainda estávamos próximos, no mesmo cômodo e país, e isso fazia uma diferença enorme.
Eu podia ficar assim com ele para sempre, só sentada curtindo sua presença, o calor do seu corpo, seu cheiro, encostei-me a ele, seu braço deslizou sobre meus ombros, beijei seu peito, enquanto seus lábios roçaram em minha testa, em seguida voltamos as nossas posições trabalhando nas nossas coisas.
[...]
Dei uma conferida na minha camisola, não era sexy era preta e rendada um pouco curta e muito decotada, ok era sexy, mas sem exagero, mas ia servir para o meu propósito, respirando fundo sai do quarto encontrando Edward na cama com um livro. Já havíamos jantado e estávamos prontos para dormir, eu estava me sentindo muito bem e a terra prometida também. Encostei-me no batente da porta pigarreando para chamar sua atenção, Edward levantou os olhos do livro e sorriu arqueando uma sobrancelha.
– Você está bonita. – minhas bochechas coraram um pouco, mas não era hora de timidez.
– Obrigada. – sorrindo fui até a cama engatinhando até ele, tirei o livro da sua mão sentando em seu colo, com uma perna de cada lado do seu quadril.
– Então... – ele começou colocando as mãos nas minhas coxas as esfregando.
– Então, a terra prometida está bem, sabe, pronta para... er ser devastada. – movi as sobrancelhas sugestivamente o fazendo rir.
– Hmmm, eu vou gostar de devastar sua terra prometida. – sorriu maliciosamente me fazendo rir.
– Ok chega de falar assim da minha vagina, esta me deixando desconfortável. – Edward gargalhou nos virando na cama ficando sobre mim.
– Sim, chega de falar, melhor mostrar o que vou fazer com a terra prometida. – piscou, e antes que eu reclamasse esmagou seus lábios nos meus, sua língua deslizando em minha boca, enroscando na minha.
Suas mãos deslizando por meu corpo, apertando minha pele e as laterais dos meus seios, arfei me esfregando contra ele, em busca de atrito, já sentia minha calcinha úmida, sem parar de me beijar, ele começou a tirar minhas roupas, enquanto eu tentava tirar as dele, afastando as bocas só quando elas atrapalhavam para ficarmos nus.
Quando sua pele nua encostou-se à minha meu corpo estava em chamas, seus beijos desceram para meus seios, onde ele sugou um mamilo, sua mão brincando com o outro beliscando o bico entre seus dedos, como seus dentes faziam. Seu membro queimava entre minhas coxas, e já implorava para ele entrar em mim, mas Edward estava me matando aqui.
– Edward...
– Calma, amor, me deixa te adorar.
– Hmmm, só não demore muito. – gemi, arranhando suas costas, ele começou a descer seus beijos pelo meu corpo até chegar entre minhas coxas, arfei quando ele as afastou sorrindo abertamente.
– Hmmm, quando eu terminar minha aventura pela terra prometida você vai querer que só tivesse devastado ela. – piscou me fazendo gargalhar, mas lógico que minha risada morreu quando ele enterrou o rosto entre minhas pernas lambendo minha entrada.
– Ahhh...
Sua língua deslizou por meu clitóris, lambendo e chupando, meu ponto sensível, meu corpo se arqueou de prazer, suspirei seu nome, conforme ele brincava com minha boceta, dois dedos de repente estavam dentro de mim deslizando lentamente em mim, fazendo minhas pernas tremerem.
– Porra, seu gosto é tão bom. – ele gemeu soprando seu hálito quente contra minha carne sensível, eu viria logo se ele continuasse me tocando assim.
Minhas mãos foram para seu cabelo empurrando mais seu rosto entre minhas pernas, Edward gemeu contra minha entrada mordiscando meu clitóris, seus dedos empurraram com força e rapidez dentro de mim, quando ele curvou seus dedos atingindo o lugar certo eu gritei vindo em seus dedos, meu corpo tremendo com a onda de prazer que me atingiu, ele retirou os dedos levando os lábios para minha entrada que ele lambeu com avidez provando meu gosto.
Meu corpo foi amolecendo aos poucos, minha boceta dando pequenos choques de prazer, Edward começou a subir pelo meu corpo dando beijos todo o caminho até meus lábios, quando seu corpo pairava sobre o meu sua boca tomou a minha com paixão, gemi ao sentir o gosto do meu prazer em seus lábios, sua língua chupou a minha me fazendo suspirar, agarrei seus cabelos o beijando com força. Separamos nossos lábios arfantes e sorrimos um para o outro.
– Tudo bem?
– Sim, isso foi bom.
– Acha que posso dar outro passeio na terra prometida? – grunhi esfregando as pernas, depois de ontem eu estava um pouco dolorida ainda, e era possível que eu nem andasse nos próximos dias, mas que inferno, eu não teria que ir a lugar nenhum nos próximos dias mesmo.
– Sim, quero você. – sussurrei puxando sua boca para a minha, ele gemeu em minha boca, suas mãos deslizando por meu corpo afastando minhas coxas.
Ele acariciou levemente minha entrada sentindo como eu já estava pronta de novo, seu pau esfregou contra meu clitóris me fazendo ofegar baixinho.
Sua boca se afastou da minha quando ele me encarou enquanto empurrava seu pau dentro de mim, agarrei seus ombros cravando minhas unhas em seus ombros, ambos gememos com a sensação de estarmos unidos, era sempre tão bom e tão perfeito, e como se fosse à primeira vez.
Seu pau deslizou em mim primeiro lentamente, entrando e saindo com uma lentidão que me fazia querer gritar, era fodidamente bom, mas eu queria que ele viesse com força.
– Mais... Edward... mais... – gemi rebolando de baixo dele, minhas unhas arranhando suas costas, descendo até sua bunda que apertei.
– Porra... você quer mais?
– Sim... – gritei empurrando meu quadril para cima, o incitando a vir mais fundo.
Gemendo Edward agarrou minha perna a colocando em seu ombro, enquanto minha outra enrolava em seu quadril, ele tirou seu pau quase todo de mim voltando com força, gritei arqueando meu corpo contra o dele, seu pau se afundando mais em mim.
Meu corpo convulsionou a cada estocada que ele dava, seu pau entrava forte e rápido, pulsando dentro de mim, eu sabia que ele estava perto, podia sentir por sua respiração ofegante e seus grunhidos, e eu viria logo também.
Os lábios de Edward vieram para meu pescoço, onde ele lambeu e chupou minha pele, seus impulsos cada vez mais fortes, meu corpo já tremia inteiro e o prazer se construía dentro de mim, gritei seu nome quando explodi de prazer agarrada ao seu corpo.
– Edward... – ele rosnou contra minha pele, me apertando quando veio depois de mais duas estocadas, seu gozo quase me fez vir de novo, ficamos abraçados respirando com dificuldade.
– Bella? – Edward resmungou depois de alguns minutos, ainda em cima de mim me abraçando.
– Hmmm. – murmurei, por que eu não podia falar nesse momento.
– Você está bem amor?
– Humrum. – ele riu contra minha pele.
– Tem certeza?
– Humrum.
– Não consegue falar?
– Humrum. – ele riu mais nos virando até que eu ficasse deitada sobre seu peito, meus braços caíram molemente ao meu lado e com um pouco de dificuldade ergui o rosto para encará-lo. Ele sorriu acariciando meu rosto, e sorri um pouquinho.
– Tudo bem?
– Sim, mas acho que você quebrou a terra prometida. – Edward gargalhou, seu corpo tremeu quase me derrubando de cima dele, mas ele me abraçou me impedindo de cair.
– Oh pobrezinha, eu vou cuidar de você.
– Sim? – ele assentiu me deixando deitada na cama e indo para o banheiro, eu até queria segui-lo, mas eu não estava em condições.
Ouvi alguns barulhos no banheiro e em seguida Edward voltou me pegando no colo. Ele me levou até meu chuveiro e o ligou nos colocando embaixo da água quente, seria bom ter uma banheira agora, mas como não tínhamos ia de chuveiro mesmo.
Quando eu estava firme em meus pés, Edward jogou um pouco de sabonete liquido nas mãos fazendo bastante espuma, em seguida lavando meu corpo com carinho, sorri bobamente me derretendo sobre ele, enquanto ele cuidava de mim. Lógico que ele me deixou excitada novamente, quando deu atenção especial aos meus seios e a terra prometida, sabia que precisava deixar lá em baixo limpinho, mas ele não precisava exagerar, praticamente me deu outro orgasmo enquanto me lavava.
Depois de me ensaboar, ele me colocou de baixo do chuveiro me enxaguando, e quando minhas pernas estavam firmes o lavei também lavando sua tatuagem, ela estava muito, muito suja e precisava de atenção especial. Edward riu enquanto eu lavava cada linha da sua tatuagem, mas me deixou brincar, ele é tão bom pra mim.
Quando me cansei, não que eu realmente tenha me cansado, mas tinha outras partes dele que também mereciam ser bem lavadas, larguei a tatuagem e lavei sua barriga e fui descendo até seu glorioso pau, Edward gemeu quando o ensaboei seu membro o acariciando lentamente, escorregando minha mão por ele. Edward jogou a cabeça para trás gemendo baixinho, eu gostaria de levá-lo na boca, mas eu não sei se fazer sexo no banheiro era uma boa ideia, podia acabar me machucando, ou machucando Edward, e ter que ser resgatada nua no banheiro não ia ser nada legal. Então em vez de beijar seu pau, eu decidi beijar sua tatuagem, passando minha língua por sua pele, enquanto brincava com seu pau, levei a outra mão, para suas bolas as acariciando, e o senti tremer, seu pau pulando, ele viria logo.
Edward pegou meu rosto entre as mãos beijando meus lábios com força, acariciei seu pau mais algumas vezes e ele veio em toda a minha mão. Afastei a boca da sua o empurrando para de baixo do chuveiro e nos limpei desligando o chuveiro em seguida, Edward saiu primeiro pegando uma toalha a enrolando na cintura e pegou outra pra mim, colocando em volta do meu corpo.
– Como está agora?
– Ótima.
– Sim? – assenti o abraçando.
– Muito melhor.
– Então eu não quebrei a terra prometida.
– Sério nós temos que parar de chamar minha vagina de terra prometida. – ele riu me apertando em seus braços.
– Eu não me importo, contanto que só eu a chame assim. – piscou me dando um beijinho e ri o empurrando enquanto ia para o quarto.
[...]
Espreguicei-me bocejando alto ao acordar na manhã seguinte, se achava que meu corpo havia ficado dolorido ontem, nem se comparava com hoje, eu sentia dores em lugares que nem sabia que era possível. Sorri ao lembrar-me da nossa noite, Edward havia realmente devastado a terra prometida.
Ri baixinho saindo da cama para não acordar Edward, eu precisava fazer xixi, corri para o banheiro o usando rapidamente, aproveitei que já estava de pé, lavei o rosto e escovei os dentes, e dei um jeito na minha juba.
Voltando pro quarto encontrei Edward ainda dormindo esparramado na cama, seu corpo nu coberto somente pelo edredom deixando suas costas nuas e o começo da sua bunda linda, mordi os lábios querendo saltar nele, mas eu tinha uma ideia melhor, preparar um grande café da manhã pra ele e trazer na cama.
Satisfeita com meus planos, me vesti rapidamente, sai do quarto sem fazer barulho, peguei minhas chaves e algum dinheiro e desci para a rua.
Caminhei até a padaria mais próxima, enquanto caminhava notei que algumas pessoas me olhavam estranho. Será que tinha algo no meu rosto? Parei em frente a um carro estacionado no meio fio, dando uma olhada no espelho, mas eu estava bem, o normal de sempre, voltei a caminhar, e ao chegar à padaria, comprei varias guloseimas, e café pronto. Ao voltar para o apartamento, parei para verificar as cartas.
Sorri sabendo que dessa vez eu não estava no desespero das cartas, e rindo peguei as contas e propagandas. Comecei a voltar para o apartamento, mas parei abruptamente ao ver uma das minhas vizinhas idosas, acho que a mesma do outro dia quando estava com Rosie, corei me lembrando do que havíamos falado.
– Bom dia. – murmurei nervosamente e a vi me olhando atentamente. – O que?
– Você está bem querida?
– Hmmm, sim? – saiu mais como uma pergunta, mas não estava entendendo nada.
– Tem certeza? Parece que foi feio.
– O que foi feio?
– Quando caiu.
– Caiu? – mas que porra essa velha estava falando? Era senil?
– Seus machucados. As manchas roxas no seu pescoço. – apontou para meu pescoço e o toquei. – E você está andando meio torto...
Roxos? Andando torto? Mas que merda ela ta falando...
Oh Meu Deus!
Lembranças inundaram a minha mente, de Edward me fodendo com força, e chupando e mordendo meu pescoço.
– Oh merda! – guinchei sentindo meu rosto em chamas.
– Tudo bem? – a senhora parecia realmente preocupada.
– Sim, sim... eu, bem, tenho que ir. – resmunguei de uma vez, correndo para as escadas, antes que a senhora notasse por que eu estou toda roxa e andando torto.
Será que outras pessoas notaram? De repente as pessoas me olhando na rua fez sentido, estava todo mundo... merda!
Ao entrar no apartamento tranquei a porta jogando as compras na mesa, sentei em uma das cadeiras tampando o rosto sentindo o constrangimento me dominar, eu não poderia mais sair de casa, ia ter que ficar aqui para sempre.
– Bella? – ergui o rosto vendo Edward usando somente sua cueca boxer preta me encarando preocupado. – Tudo bem?
Se bem que se ele fosse ficar comigo, podíamos ficar aqui dentro pra sempre, viver de água e amor. A quem estou enganando, não sou ninguém sem chocolate e café.
– Bella? – ele chamou de novo e me levantei indo até ele.
– Estou bem. – ele arqueou uma sobrancelha.
– Por que está andando torto?
Era isso, eu nunca mais ia sair de casa.
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