Autora(o): Paula Halle
Gênero: Romance, Comédia, Fantasia, Hentai, Universo Alternativo
Censura: +18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo
**Atenção: Esta história foi classificada como imprópria
para menores de 18 anos.**
Capítulo 17 - Era isso, Edward não iria ganhar torta.
– Sim. – ele se levantou ainda comigo nos braços e me beijou, gemi abraçando seu pescoço, me deleitando com o sabor dos seus lábios.
Quando nos afastamos eu estava meio zonza, mas em completo êxtase. Eu vou casar.
– Vamos? – Edward apontou para o cartório e assenti agarrando sua mão.
– Vamos.
Oh meu Deus, eu realmente fiz isso.
Encarei a aliança dourada em meu dedo com um sorriso idiota. Eu me casei. Com Edward. Um soldado, que vai embora em alguns dias. Meu soldado. Eu me casei com meu soldado, ri abertamente lembrando o seu enorme sorriso enquanto assinávamos os papeis.
Havia sido bem simples, pagamos um juiz nos declarou casados e uma testemunha que nem conhecemos, mas como era obrigatório ter uma, participou. Nada grandioso, mas ainda sim, foi um dos momentos mais inesquecíveis da minha vida. O sorriso dele, ao assinar os papéis que nos declarou legalmente casados, era tão bonito que meu coração até fraquejou. Essa seria uma lembrança que nunca me esqueceria.
– Bella? – ergui o rosto ao ver Edward entrando no quarto com um sorriso e um buque com lindas margaridas rosa.
– Edward. – saltei da cama indo até ele que sorriu me abraçando com um braço só, me dando um beijo estalado nos lábios, em seguida me entregando o buque.
– Sra. Masen. – ri pegando as flores dando uma cheiradinha.
– Obrigada Sr. Masen. – seu sorriso podia iluminar uma rua inteira de tão grande e me fez rir também, ele tocou meu rosto com sua mão grande, seu polegar esfregando delicadamente em meu lábio.
– Te amo tanto Bella. – coloquei a minha mão livre sobre a sua.
– Também te amo Edward. – ele sorriu mais, se isso é possível, se inclinando para mim tomando meus lábios, ainda agarrada as flores o abracei o beijando de volta.
Nossas bocas unidas, enquanto nos beijávamos com desespero. Acho que assim como eu estava sempre temendo sua partida, Edward temia também. Sem deixar de me beijar, Edward me levou para a cama, caindo nela comigo por cima. Ri afastando a boca da dele, e notei minhas flores amassadas entre nós.
– Oh não. – resmunguei vendo varias margaridas entre eu e ele. Edward riu pegando o buque e colocando no chão.
– Eu lhe compro outro. – sussurrou passando as mãos pelo meu corpo, assenti já sentindo meu corpo responder ao seu toque.
Meus seios pesados e os mamilos durinhos, minha entrada ficando úmida, Edward arrancou as minhas roupas, enquanto eu o livrava das suas ao mesmo tempo, rimos quando nos atrapalhávamos, mas continuávamos tentando tirar e beijar.
– Por que você se vestiu de novo? – ele resmungou praticamente rasgando a minha calcinha. Ri tentando empurrar sua calça e cueca de uma vez.
– Você queria que eu ficasse nua o tempo todo?
– Sim. – ri mesmo quando seus lábios devoraram os meus, sua língua devorando a minha, me deixando em uma poça em seus braços.
Quando finalmente estávamos nus, suas mãos voltaram a me acariciar, seus dedos longos provocando minha entrada, me deixando cada vez mais molhada pra ele.
– A culpa é sua que saiu, eu não vou ficar pelada sozinha. – Edward grunhiu empurrando três dedos dentro de mim, minhas pernas tremeram e estava cada vez mais perto.
– Eu só sai por 10 minutos.
– Eu disse que podíamos ter pedido comida. Ah... – arfei quando ele prendeu um mamilo entre os lábios sugando.
– Mas você queria aquele pão doce e a padaria não entrega. – murmurou passando para o outro peito, agarrei seu cabelo enroscando meus dedos nos fios e gemendo.
– Sim, sim, você comprou? – ele riu descendo os lábios pelo meu corpo.
– Comprei, mas a sra. Masen só vai comer depois de me deixar provar a terra prometida. – comecei a rir, mas meu riso morreu, quando sua língua pressionou contra meu clitóris.
Meu corpo se arqueou com prazer, conforme sua língua fazia loucuras dentro de mim, sugando, mordiscando, lambendo, desde meu clitóris até minha entrada, eu já estava tremendo com o prazer cada vez mais próximo. Quando ele empurrou os dedos ao mesmo tempo que chupou meu clitóris, foi meu fim, eu gritei vindo com força em sua boca, Edward gemeu alto me lambendo conforme eu gozava, me provando com sua língua pecaminosa.
– Edward... – engasguei, mas ele só parou de lamber quando eu não gozava mais, mas minha boceta estava dormente e dando pequenos choques.
– Hmmm, seu gosto é tão bom.
– É? – ele assentiu subindo pelo meu corpo, suspirei ao sentir o calor do seu pau entre minhas pernas, parecia queimar.
– Muito bom, eu vou sonhar com o gosto quando estiver longe.
– Edward... – ele me beijou com força, me fazendo me provar em sua boca. Senti o gosto do meu prazer em seus lábios foi tão erótico, me fez pulsar novamente.
Edward agarrou minha perna a colocando sobre seu ombro, arfei afastando a boca da dele, ele sorriu empurrando seu pau dentro de mim, gritei jogando a cabeça para trás, meu corpo arqueando para fora da cama, fazendo com que meus seios esmagassem contra seu peito.
– Porra... – ele arfou saindo de mim, para empurrar com força em seguida.
Seu pau estava tão duro e quente, e ao entrar em minha boceta já molhada de novo, me fez ver estrelas. Edward começou a investir rápido e forte, me deixando louca.
– Eu vou sonhar com isso também. – ele gemeu enterrado o rosto em meu pescoço, enquanto seu pau literalmente devastava a minha terra prometida com cada investida forte e rápida.
– Edward, sim...
– Sonhar com você, com cada momento que passamos juntos, com o quão linda você é quando eu te beijo, quando eu te toco, quando eu te fodo.
– Oh meu... – ele empurra seu pau cada vez mais fundo, e já posso sentir o começo do novo orgasmo.
– O quão linda você é quando geme meu nome, quando goza pra mim e por minha causa. Eu vou sonhar com o como você estava linda quando disse que sim pra mim.
– Edward, não pare. – meu corpo tremia e o prazer estava cada vez mais próximo, Edward sem deixar de empurrar seu pau em mim me encarou.
– Eu vou sonhar com o nosso reencontro. Por que eu vou Bella, mas eu vou sempre voltar pra você. – senti uma lagrima deslizar pela minha bochecha.
– Eu sei que vai. – ele assentiu me beijando, e mesmo seu pau ainda entrando em mim forte e rápido, seu beijo era doce e lento, mas a combinação dos dois me fez vir imediatamente.
Sua boca engoliu meus gemidos de prazer, assim como eu engoli os dele, quando ele veio junto comigo, ambos gozamos desfalecendo um no braço do outro.
Edward saiu de cima de mim, caindo ao meu lado, ficamos quietos por alguns momentos, respirando com um pouco de dificuldade, senti sua mão na minha e entrelacei nossos dedos sorrindo, me virei para ele que encarava o teto.
– Edward. – ele me olhou e seus olhos transmitiam tanto... medo? – Edward o que há?
– Eu não quero te perder Bella. – ofeguei sentando e indo para cima dele, agarrando seu rosto.
– Nunca vai me perder. – ele engoliu com força.
– Eu... eu vou fazer meu melhor Bella, eu juro pra você, eu vou ser cuidadoso, eu vou... porra, eu quero jurar voltar pra você, mas... – tampei sua boca.
– Não diga que da azar. – ele assentiu e afastei a mão. – Vai ser difícil quando você for, mas eu sei, eu preciso acreditar que vai voltar pra mim Edward.
– Bella. – ele tocou meu rosto acariciando meu lábio com o polegar. – O que mais quero é voltar para você.
– Então volte. – ele suspirou me puxando para seus braços, deitei em seu peito o abraçando também.
– Eu não quero ir.
– Não quero que vá também.
– Mas eu preciso.
– Eu sei.
– Vou voltar pra você.
– Eu sei que vai. – nos abraçamos em silêncio, acho que foi a primeira vez que realmente falamos sobre sua ida.
Parece que Edward estava com tanto medo de me deixar quanto eu estava de o ver ir. Mas eu sabia que ele ia voltar pra mim, ele tinha que voltar pra mim.
Acabamos adormecendo agarrados um no outro, como se tivéssemos medo de que algo nos afastasse, algum inimigo invisível, que de fato tínhamos, nosso único inimigo, era o tempo. E ele estava passando cada vez mais rápido.
[...]
Me joguei na cadeira mais próxima suspirando de alivio. Edward riu pegando meus pés e colocando em seu colo.
– Você não precisava ter feito tudo isso Bella. – ele tirou meus sapatos, massageando meus pés.
– Eu quis, quero mostrar ao seu pai que posso ser uma boa esposa. – ele rolou os olhos, mas sorriu, era bonito ver como ele ficava feliz quando eu dizia esposa.
O resto da semana havíamos passamos incomunicáveis com o mundo. Só queríamos ficar juntos. Não tocamos mais no assunto da sua partida, o que foi bom, pois eu choraria o tempo todo se tocássemos. Então passamos cada minuto junto, falando, se conhecendo, contanto segredos, e nos amando.
Eu devia conhecer a tatuagem de Edward de cor agora, de tanto que a beijei, praticamente roupas foram proibidas, era um pouco estranho ficar nua o tempo todo. Mas eu me acostumei, e poder ficar encarando sua tatuagem o tempo todo era sempre um bônus. Claro que eu havia tirado algumas fotos também, sabe para as noites frias quando ele tivesse longe, uma olhada naquela tatuagem, Jesus, eu estaria em chamas.
Eu disse isso a ele, que só riu. Pobre Edward, não entende o poder da tatuagem.
Enfim, depois de uma semana pelados, eu finalmente vesti minhas roupas, por que nem fodendo eu ia cozinhar pelada, e fui preparar o jantar de ano novo. Como a minha cozinha é minúscula, tive que acordar cedo pra dar tempo de fazer tudo.
Acordei antes de Edward, saindo da cama de fininho para começar a batalha na cozinha, mas com a minha bateção de panelas, e cortação de legumes o acordou, foi bonito ver um Edward descabelado e nu entrando na cozinha confuso, ainda mais quando ele perguntou por que eu não estava nua. Ele é tão fofo.
Infelizmente pra ele eu precisava cozinhar, mas depois de vê-lo nu na cozinha, eu havia deixado ele se aproveitar de mim um pouquinho, ou muito na cozinha. Nunca mais entrarei na minha cozinha sem corar.
– O que está pensando? – olhei para ele que ainda massageava meus pés e corei.
– Nessa manhã, sabe, na cozinha. – ele riu.
– Ah eu sei. E se você não estivesse tão cansada eu iria te ajudar a lembrar. – piscou, ri o empurrando com o pé.
– Seu tarado.
– Eu até me ofenderia, mas eu sou mesmo, por você. – ri mais o empurrando novamente, ele agarrou meus pés firmemente me puxando para mais perto, minha cadeira arrastou até ele, e ao me aproximar ganhei um beijo.
Não demorou nada, para que um beijo virassem dois, depois quatro, em seguida estava montada em seu colo. Suas mãos em mim, enquanto se livrava das minhas roupas e eu tirava as dele. Assim que seu peito estava nu, eu estava tocando sua tatuagem, era como um maldito imã, minhas mãos e boca tinham que tocá-la sempre que a viam.
Afastei a boca da dele, para beijar seu peito, lambendo onde podia alcançar, gemendo ele me ergueu um pouco para afastar sua calça de moletom liberando seu pau, felizmente eu estava de saia, então ele só a empurrou para cima afastando a minha calcinha para o lado empurrando dois dedos em mim.
– Edward... – grunhi mordiscando seu mamilo, ele gemeu empurrando mais fundo seus dedos em mim, ao sentir o quão molhada eu estava, guiou seu pau em mim, o abracei pelo pescoço ofegando quando ele me preencheu.
Suspirando me abracei a ele enquanto movia meu corpo sobre o seu, sua boca tomou a minha me beijando com força, línguas e dentes batendo, mas não podíamos nos importar menos. Suas mãos foram para minha bunda a apertando, e me guiando para seu pau, com sua ajuda subi e desci sobre ele.
Assim como nossos beijos eram frenéticos, foi nosso sexo. Edward empurrava com força, apertando minha bunda o tempo todo, minha boceta babava no seu pau, eu tremia sobre ele, cada vez mais próxima do ápice, Edward parecia igual, respirando com dificuldade, afastamos os lábios, e voltei a dar atenção a sua tatuagem, lambendo as linhas que podia alcançar chupando.
– Porra... – ele gemeu, jogando a cabeça para trás, empurrando seu pau cada vez mais fundo, alcançando meu ponto g, me levando para o orgasmo.
Eu gritei contra sua pele, vindo com força, Edward grunhiu vindo também, conforme minha boceta ordenhava seu pau, fazendo ele se derramar dentro de mim.
Ficamos ali abraçados rindo e ofegantes por alguns momentos. Quando nos sentimos mais refeitos, Edward ficou de pé comigo agarrada a ele, indo para nosso quarto.
– Onde vamos?
– Banho.
– Ok. – sorri abertamente, ele riu beijando meu nariz.
– Só banho Sra. Masen.
– Ah. – fiz biquinho que ele beijou.
– Se comporte.
– Como se isso fosse possível com essa tatuagem a vista.
– Amor estou começando a me preocupar com você. – dei um beliscão nele, mas o idiota só riu.
– Hey até você experimentar o poder da tatuagem, não me julgue.
– Sério linda, deve ter um tratamento pra essa sua tara.
– Quer saber, eu vou fazer uma tatuagem.
– O que? – ele ofegou.
– É algo, na minha bunda ou no quadril, ai quero ver se você não vai ficar tarado também. – havíamos entrado já no banheiro, ele me colocou no chão e se virou para mim, engolindo seco.
– O que... o que ira fazer? – vi seu pau começando a se animar de novo.
– Não sei, talvez um coração quem sabe escrito garota do Masen.
– Porra. – antes que eu pensasse eu estava pressionada em uma parede com sua boca em mim. Gemi agarrando seus cabelos, me esfregando descaradamente nele.
Desci as mãos por nossos corpos pegando seu pau o acariciando, ele gemeu afastando a boca da minha para me olhar.
– Sra. Masen seria bom também. – murmurou e ri.
– Ruum quem é o tarado por tatuagem agora. – ele riu agarrando minhas coxas e me erguendo. Ofeguei agarrando seus ombros e cruzando as pernas em volta do seu quadril.
– Sim, acho que finalmente estou entendendo o poder da tatuagem. – resmungou empurrando seu pau em mim, me fazendo esquecer todo o resto.
[...]
Abri a porta e sorri ao ver Sr. Masen. Ele carregava uma travessa enorme e sorriu para mim.
– Bella, é tão bom vê-la de novo. – Edward apareceu atrás de mim. – Oi filho.
– Hmmm, oi pai. – murmurou baixinho, rolei os olhos pegando a travessa da mão do Sr. Masen e entregando a Edward e abracei seu pai.
– Estou feliz que o senhor veio. – ele pareceu um pouco surpreso, mas me abraçou de volta apertado.
– Obrigada mais uma vez por me convidar. – me afastei dele sorrindo, me voltei para Edward que parecia meio confuso com meu entusiasmo, o ignorei pegando a travessa da sua mão.
– Hmmm, isso cheira bem, o que é?
– Torta de cookies.
– Cookies é? – olhei para Edward que rolou os olhos.
– É o favorito de Edward. – Sr. Masen murmurou parecendo um pouco nervoso.
– Isso é perfeito. Vamos entre. Edward ajude seu pai, eu vou colocar a torna na geladeira.
Sai antes que algum deles dissesse algo me apressando para a cozinha, dei uma espiadela na torta, hmmm ta com uma cara boa, olhei para o lado e dei uma experimentada.
– Porra isso é bom. – gemi dando mais uma provadinha.
– Muito bonito Sra. Masen. – Edward murmurou e gemi ao ser pega.
– Merda. Eu... – ele riu se aproximando e me dando um beijo.
– Não se preocupe, eu guardo seu segredo se dividir comigo. – assentiu rapidamente e passando o dedo no doce levei a sua boca, ele gemeu sugando o doce e em seguida meu dedo, dando algumas mordidinhas. Corei o empurrando.
– Edward, seu pai ta na sala. – ele bufou.
– Ok, mas lembre-se de guardar um pedaço, para que eu possa lamber do seu corpo mais tarde. – minha boca deve ter ido ao chão, Edward somente riu dando um beijo na minha testa e indo até a geladeira pegar duas cervejas e saindo.
Caralho!
A campainha tocou me tirando dos meus devaneios pervertidos, graças a Deus, deixei a torta na geladeira correndo para a porta, antes que Edward viesse.
– Eu atendo. – gritei correndo para a porta.
– Hey Bellinha, ainda andando? Achei que o soldado tinha deixado você impossibilitada de se mover, já que a trancou em casa por dias.
– Emmett! – grunhi, espero que o pai de Edward não tenha ouvido.
– Não ligue para ele. Eu disse que ela podia andar ainda. – Rosie deu um sorriso presunçoso para Emmett que bufou.
– Ok, toma. – ele tirou do bolso de trás 5 dólares e deu a Rosie. Olhei confusa entre os dois, até ver Jasper e Alice atrás rindo.
– Eles apostaram, que você não estaria andando depois de ficar a semana inteira incomunicável. – ofereceu Jasper ainda rindo, olhei para Alice que assentiu.
– Oh! – meu rosto estava em chamas, eles apostaram... – Hey! – todos riram, e me empurraram do caminho para entrar na casa, Emmett carregava cerveja e Jasper vinho, eles me entregaram ao entrar, os levei para sala e apresentei o Sr. Masen para meus amigos.
Fui para a cozinha com Rosie me ajudando a levar as bebidas que trouxeram para colocar na geladeira, e pegarmos bebidas para todos, ao chegarmos, ela me agarrou pelos ombros.
– Menina, você é uma sortuda.
– Eu?
– Sim, você viu o Sr. Masen? Jesus, Edward vai envelhecer bem. – comecei a rir.
– Eu sei. Pensei nisso quando o vi. – ela se abanou.
– Ow, ele vai ser quente. Esse é um daqueles homens, que até depois de velha, você vai ter que ficar de olho nas sirigaitas. – comecei a rir, enquanto pegava na geladeira, vinho para mim e as meninas e mais cerveja.
– Você já viu o pai de Emmett? – eu já tinha visto uma foto, Sr. Cullen era impressionante, todo ombros largos e alto, mesmo já estando nos seus 50 ainda é bonitão.
– Já, Emmett vai envelhecer muito bem também. Precisamos entrar em uma academia.
– Pra que?
– Ora para podermos estar preparada pra lutar pelos nossos homens, eu não vou nadar o caminho todo pra morrer na praia. – ri do ditado.
– Emmett nunca te trocaria.
– Sei não, quando ele for um velho babão, e todo bonitão estilo 007, e as ninfetinhas começaram a dar em cima, eu vou ter que ser firme.
Ri. Eu totalmente podia imaginar Emmett e Rosie envelhecendo juntos, eles seriam aquele casal, que briga, discute, mas não podem ficar longe um do outro, mesmo brigados.
– Você se vê casando com ele?
– Sim, você não se vê casando com Edward? – corei um pouco, ela ia ficar louca quando soubesse.
– Com certeza. – sussurrei, servi vinha em taças e peguei mais cerveja para os homens e levamos pra sala.
Depois de algum tempo todos estavam falando e conversando animadamente. O pai de Edward estava um pouco tenso, e Edward não sabia o que falar, felizmente Emmett notou e os envolveu em uma conversa sobre esportes, pelo que parecem os homens Masen amavam basebol.
Fui dar uma olhada no jantar, e com a ajuda de Rosie e Alice colocamos tudo na mesa, Alice e Rosie me contaram como foi o Natal, e me lembrei de dar o presente dela e o de Jasper, ambos falaram que compraram algo para mim, mas me dariam depois.
Depois da mesa posta, e como minha mesa era pequena, deixei pratos e talhes na mesa, cada um se servia e sentava onde queria. Anunciei que o jantar estava servido, e todos pegaram, Edward se serviu de um prato grande e pegou dois garfos e uma faca, e me puxou para a sala com ele, sentando no sofá comigo em seu colo me entregando um garfo.
Ri, mas adorei e comi com ele. Ele brincava me dando beijos e me alimentando, assim como eu fazia com ele. Vi nossos amigos nos olhando com diversão mas os ignorei e me concentrei em meu soldado.
– Isso está delicioso Bella.
– Não tão boa quanto a sua Anthony. – pisquei pro pai de Edward que riu.
– Não está divino, muito bom mesmo. – agradeci.
Emmett já estava repetindo pela terceira vez, sempre murmurando como estava bom, ainda bem que fiz bastante comida, Emmett come muito, por isso é desse tamanho.
Quando todos estávamos satisfeitos. As meninas me ajudaram a levar tudo para a cozinha, com a ajuda delas, lavamos a louça, para não entupir a pia, ao terminarmos peguei a torta do Sr. Masen na geladeira, lembrando-se de tirar um pedaço para Edward, não que eu achasse que ele realmente lamberia de mim, mas ele pediu pra guardar né, então eu guardei, levei a mesa e me voltei para a sala.
– Alguém quer sobremesa?
– Bella não posso comer mais nada. – Emmett resmungou batendo na barriga. – Mas pra não fazer desfeita, eu aceito. – piscou e ri.
– Guardou meu pedaço Sra. Masen? – Edward perguntou com um sorriso malicioso, mas assim que as palavras saíram da sua boca, eu e ele arregalamos os olhos.
Edward olhou para seu pai que estava com a boca aberta, e eu olhei para Rosie seus olhos estavam arregalados. Todos estavam em silêncio nos encarando.
– Sra. Masen?
Era isso, Edward não iria ganhar torta.
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