Autora(o): Paula Halle
Gênero: Romance, Comédia, Fantasia, Hentai, Universo Alternativo
Censura: +18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo
**Atenção: Esta história foi classificada como imprópria
para menores de 18 anos.**
Capítulo 30 - Era isso, as coisas vão se ajeitar, eventualmente.
– Minha linda Bella. – murmurou enterrando o rosto em meu pescoço, suas mãos em mim, assim como as minhas nele, tocando tudo o que podia, o meu rosto estava em seu peito sentindo seu cheiro, seu corpo, eu senti tantas saudades.
– É uma menina. – sussurrei finalmente lhe dizendo, e o ouvi suspirar.
– Lizzie?
– Nossa Lizzie. – ele me apertou mais forte contra seu peito e sorri enterrando mais meu rosto em seu peito, suspirei sentindo seu cheiro.
Eu senti tanta falta do seu cheiro. Do seu corpo, dele todo.
Tentei me aproximar mais, colar nossos corpos, mas minha barriga ficou no caminho e ri me afastando, ele sorriu olhando minha barriga inchada, um pouco atrapalhado por causa das muletas, ele espalmou as mãos na minha barriga a encarando com um sorriso bobo na cara.
Ri de alegria por ter ele aqui, e parecia que eu não era a única feliz, Lizzie chutou, fazendo seu pai sorrir ainda mais, seus olhos ergueram para os meus.
– Será que ela sabe que sou eu?
– Claro que sabe.
– Hmmm, que tal entrarmos? – Anthony finalmente falou e quando o olhei ele encarava a minha barriga com um sorriso bobo também.
Havia me esquecido que não tinha lhe contado sobre Lizzie, ele parecia tão feliz quanto Edward com a noticia, sorri para ele, que me pegou olhando e riu.
– Lizzie é?
– Você gostou?
– É o nome mais bonito que existe. – Edward se virou para seu pai que o ajudava a se firmar, ambos trocaram um olhar cúmplice.
Assim que Edward estava em seus próprios pés agarrei sua mão o levando para casa, ele me seguiu com um pouco de dificuldade e meu coração se apertou ao vê-lo tão machucado, minhas lagrimas haviam abrandado e agora eu podia vê-lo, Edward está bonito como sempre, mas havia alguns arranhões em seu rosto e braços, em um dos braços pelo menos, no outro não se via muito por causa da tatuagem.
– Hmmm... – resmunguei encarando seu braço, enquanto esfregava as pernas encarando a tatuagem, ah essa tatuagem, será que Edward me deixaria lamber ela?
Ele ta dodói, mas ia ser só uma lambidinha de nada.
– Bella, depois amor. – ele murmurou, o olhei, percebendo que tinha parado e estava encarando sua tatuagem e babando como um lobo faminto, corei miseravelmente o fazendo rir.
– Er... vamos entrar. – sussurrei andando rapidamente, ele me alcançou um pouco depois, Anthony fechou a porta quando entramos.
– Eu vou preparar algo para comer. – murmurou Anthony apontando para a cozinha. – Você comeu o que deixei Bella?
– Sim Anthony, foi muito útil, pois se dependesse de Rosie e Emmett eu morreria ou de fome ou com a comida. – ele riu.
– Ok, vá ajudar Edward a se acomodar, depois eu levo a mala dele para cima. – ele me deu um rápido abraço e um beijo na testa e se foi.
Assim que ele estava fora de vista, me voltei para Edward com um pequeno sorriso. Ele sorriu se aproximando de mim lentamente, me movi para chegar perto dele o mais rápido possível.
– Bella...
– Quer ver nosso quarto? – falamos ao mesmo tempo e rimos, ele assentiu.
– Eu adoraria.
– Ok, hmmm você precisa de ajuda na escada? – ele pareceu um pouco tenso, mas se apressou em negar, estranhei seu comportamento, mas subi a escada olhando o tempo todo para ele, confesso que estava com medo dele cair.
Edward me pegou olhando e pareceu ficar irritado, merda.
Subi um pouco mais rápido sem olhar para trás, ao chegar ao corredor segui para o nosso quarto ele me seguiu um pouco ofegante e cambaleante em suas muletas, pensei em oferecer ajuda, mas tive a impressão de que isso o irritaria mais. Ainda sim...
– Edward...
– Estou bem. – falou apressadamente me interrompendo e indo para a cama, ele sentou na beirada colocando as muletas de lado.
Fechei a porta a trancando, hesitante fui até ele parando em sua frente, Edward ergueu a cabeça me dando um sorriso triste, antes que eu dissesse algo ele abraçou minha cintura, seu rosto em minha barriga. Suspirando passei os dedos por seu cabelo bagunçado amando poder tocar nele, enquanto sentia seus braços em volta mim, em volta de nós.
Lizzie chutou nos lembrando que estava aqui também e ri. Essa menina ia ser ciumenta pela atenção do pai, eu podia ver isso. Olhei para o rosto de Edward e ele sorria, um sorriso tão bonito e calmo, ele parecia em paz, enquanto esfregava o rosto na minha barriga.
Senti uma lagrima em meu rosto, logo outra e outra, e sem me conter mais chorei abraçando sua cabeça.
– Nunca mais me deixe.
– Nunca mais. – sussurrou, sua voz abafada, mas clara o suficiente, ele nunca mais me deixaria, eu sabia disso.
Subi na cama ao seu lado sentado sobre minhas pernas, ele se virou para mim com um olhar triste, levei minhas mãos ao seu rosto massageando sua mandíbula, indo para seus ombros, desci para seus braços suspirando ao tocar sua tatuagem, Edward riu, mas me deixou tocá-lo, acho que ele precisava do meu toque assim como eu do dele.
– Bella? – ele sussurrou quando minhas mãos estavam em seu peito, sorri um pouquinho, mordi o lábio indo para a barra da sua camiseta e a tirei, ele me deixou sem reclamar.
Joguei sua camisa pelo quarto colocando as mãos em sua pele nua, ele suspirou levando suas mãos para a minha blusa, ergui os braços em um convite para que ele me livrasse dela.
– Ow. – ele gemeu quando me viu sem minha blusa, eu ri, meus peitos estavam bem maiores.
– Eu sei. – ele sorriu.
– Tire suas roupas Bella, quero te ver. – sai da cama me livrando do resto, e o ajudei a se livrar da dele, ele sabia que eu também queria vê-lo, estremeci ao ver sua perna.
O gesso cobria a maior parte da sua perna direita, e havia mais arranhões por sua pele, vi a marca da bala na sua outra perna e a beijei.
– Bella. – Edward chamou, ergui a cabeça ficando de pé, ele pegou minha mão me puxando para ele, seu pau crescendo, era visível, minha boceta pulsava de antecipação.
Deitamos na cama sem nossas roupas, nossos corpo unidos faziam minha pele formigar, era um pouco complicado achar uma posição com minha barrigona e a perna de Edward machucada, mas eu o queria tanto, assim como ele me queria, eu podia sentir seu pau queimando minha pele.
– Edward...
– Deus Bella, eu senti tanta falta disso.
– Do sexo? – ele riu ao meu lado passando as mãos por meus seios enormes por causa da gravidez.
– De tudo, te tocar, te ver, te sentir.
– Eu também Edward, tanto. – ele me beijou delicadamente, seus lábios sugando os meus avidamente, passei as mãos por seu corpo, podia sentir alguns arranhões em sua pele, mas nada grave.
Eu empurrei Edward na cama ficando de joelhos, e sem poder me conter mais comecei a beijar sua tatuagem, ele gemeu conforme minha língua corria por cada linha, minha mão desceu para seu pau duro e o massageei sem deixar de beijar cada pedacinho da sua tatuagem.
– Porra Bella... – ele gemeu enfiando os dedos em meus cabelos, meus beijos desceram pelo seu corpo até chegar ao seu pau, olhando pra ele lambi os lábios antes de beijar a cabecinha.
– Hmmmm... – gemi ao dar uma chupadinha, Edward engasgou agarrando meu cabelo.
– Bella...
– Deixa eu te provar Edward, eu senti saudades. – ele engoliu em seco assentindo.
– Ok, mas não demore, quero estar dentro de você.
Assenti e ainda com sua mão no meu cabelo, dei uma atenção especial para seu pau, lambendo de cima a baixo, colocando suas bolas na boca e chupando, tocando, Edward ofegava e grunhia, seus quadris se movendo levemente. Acho que sem poder aguentar mais, ele puxou meu cabelo para que eu o olha-se.
– Se vire Bella. – ele mandou entre dentes, engoli em seco, mas obedeci, deitando de lado o olhando.
Ele suspirou passando a mão na minha bunda e empinei em sua direção, Edward gemeu apertando minha carne, ri me esfregando nele, ele me puxou mais de encontro ao seu corpo, nossos corpos colados na posição de conchinha.
A boca dele veio para meu pescoço, que ele lambeu e mordiscou enquanto guiava seu pau para dentro de mim, gemi baixinho ao senti-lo empurrando em meu calor. Oh meu... fazia tanto tempo.
– Tanto tempo... – ele gemeu, minha boceta piscando ao tê-lo em mim, me preenchendo completamente.
– Sim... – suspirei empinando minha bunda de encontro a ele, Edward grunhiu mordiscando minha orelha, suas mãos grandes pegando meus seios, beliscando os mamilos.
– Estão tão grandes. – ele sussurrou em meu ouvido e gemi em acordo.
– Edward. – sua investidas eram lentas e profundas e estava me matando aqui, ele chupou o lóbulo da minha orelha antes de falar.
– Esfregue seu clitóris amor.
– Oh... – gemi, abrindo um pouco as pernas e fiz o que ele mandou, Edward colocou a cabeça sobre meu ombro e ficou assistindo eu me tocar, minha boceta pulsou forte.
– Porra... isso é bonito. – ele gemeu começando a se mover mais rápido, seus quadris batendo em minha bunda, esfreguei meu clitóris mais e mais.
A sensação dele em mim, enquanto agarrava meus seios e eu me tocando estava me deixando louca, quando Edward largou um dos meus seios e levou a mão até o meu clitóris o esfregando junto comigo eu me perdi, gemi alto vindo com força, ele grunhiu empurrando com força, em poucas estocadas ele estava me seguindo, gozando dentro de mim.
Ele me abraçou com força em seguida o rosto ainda no meu ombro, respirei com dificuldade tentando recuperar o fôlego.
– Tudo bem?
– Sim... muito bem. – gemi, ele riu beijando meu ombro.
– Eu senti falta disso. – virei a cabeça para encará-lo, Edward beijou meus lábios rapidamente, virei meu corpo, sentindo falta imediatamente dele dentro de mim, mas nós precisávamos conversar.
Mesmo minha barrigona entre nós, ficamos o mais perto que pudermos, minha cabeça em seu braço, sua mão livre veio para meu rosto tirando o meu cabelo que cobria um pouco do meu rosto e o colocando para trás.
Ficamos assim por alguns momentos, nenhum de nós falando, só... matando a saudades? Acho que sim, era bom só olhar pra ele, para ter certeza que ele está mesmo aqui comigo. Toquei seu rosto bonito passando meus dedos por seus lábios, bochechas, me inclinei para ele beijando seus lábios demoradamente, quando nos afastamos sorri um pouquinho.
– Eu ainda não acredito que está aqui. – sussurrei voltando a tocar seu rosto.
– Sim. Eu... – ele começou, mas parou enterrando o rosto em meu pescoço.
– Edward? – dando um longo suspiro ele se voltou para mim.
– Eu sinto muito Bella.
– Pelo que?
– Por não ser mais cuidadoso, eu te prometi tanto, mas era Mitchell e eu só agi, mas eu sempre fui cuidadoso, sempre atento, eu odeio, que eu, eu... – partiu meu coração vê-lo lutando com as palavras e tão triste, peguei seu rosto em minhas mãos, ele se calou engolindo em seco, imagino que esperando uma bronca ou algo do tipo.
Meu soldado corajoso era bobo às vezes.
– Hey eu estou orgulhosa de você, eu e nosso bebê, nossa Lizzie, temos orgulho do homem que você é, o fato de você ter feito o que fez, só me faz te amar mais.
– Sério? – uma lagrima escorreu por sua bochecha e assenti apressadamente a secando com meu polegar.
– Você é meu herói Edward, e eu não esperava nada menos de você. Claro que eu odeio que você está machucado, mas estou orgulhosa de você ter protegido Garrett, e nossa Lizzie vai ser um dia também.
– Eu não sei se sou um herói, eu agi por impulso. – ele murmurou, rolei os olhos.
– Você é sim, você é um herói para mim, para Lizzie, todos os nossos amigos, seu pai e principalmente Garrett. E eu estou orgulhosa de você. – ele fungou.
– Ok.
– Então como você está?
– Eu? – ri me inclinando para roubar um beijo rápido dele.
– Sim. Com seu acidente e tudo mais. Você ainda vai ter que voltar pro exercito?
– Não, eu fui dispensado. – se apressou em dizer, e pra dizer que eu estava aliviada era pouco.
Eu tinha tanto medo de perder Edward, mas depois desse acidente...
– Eu nunca mais preciso voltar, - ele continuou. – Agora preciso fazer fisioterapia, mas pelo que me foi dito eu vou sempre mancar. – ele sussurrou a ultima parte e quando olhei em seus olhos havia tanta dor.
– Edward está tudo bem.
– Não Bella, eu sou incompleto agora, como... como vou cuidar de você? De Lizzie? Eu preciso arrumar um trabalho e quem vai contratar um cara manco? – cuspiu.
– Isso é sobre o negocio de ser policial ou bombeiro? Esses não são os únicos trabalhos do mundo Edward.
– O que mais há para mim Bella? – bufei e agora eu queria dar um soco nele.
Hormônios dumal.
– Edward Anthony Masen, você é jovem, inteligente e forte, a milhões de trabalhos que você pode fazer, só não vai ser mais físico como você planejava, mas ainda a varias coisas lá fora para você. – ele deu de ombros e grunhi dando um soco em seu braço, ele me encarou chocado.
– Bella?
– Edward você está sendo um idiota. – gritei, ele gemeu tentando se afastar de mim, mas me agarrei a ele, com minha enorme barriga no caminho não foi fácil, e Edward sendo gentil não me empurrou.
– Bella, me solte.
– Não estamos conversando.
– Parece mais que você está me insultando. – resmungou e dei outro soco nele, ele grunhiu me olhando feio.
– Não me olhe assim, você mereceu. – ele estreitou os olhos e fiz o mesmo, ficamos nós encarando por alguns minutos, eu não ia desistir amigo, sei que está com dor e triste, mas pode falar comigo.
Eu não disse isso, mas pensei, e talvez ele pudesse ler minha mente, por que ele suspirou relaxando ao meu lado novamente.
– Desculpe. – sussurrou, assenti o largando voltando a me aconchegar nele.
– Está tudo bem, é normal que você esteja bravo, triste e o que mais sentir, mas não me afaste.
– Eu não vou, eu só... eu me sinto tão inútil.
– Não diga isso Edward, você nunca será inútil. Você finalmente está em casa e nossa vida só está começando. Temos a Lizzie para chegar, teremos mais filhos, eu ainda tenho a faculdade para acabar, você pode começar uma, temos todo o tempo do mundo só para nós, mas temos que estar juntos, ainda mais agora.
– Você é tão boa pra mim. – murmurou enterrando o rosto em meu pescoço novamente, passei os dedos por seu cabelo, massageando o couro cabeludo, ele suspirou ainda me abraçando.
– Eu te amo Edward.
– Também te amo Bella, minha garota. – sussurrou e sorri.
Meu soldado. Pensei o apertando mais a mim, ficamos assim por algum tempo, e quando percebi Edward dormia. Sorrindo me aconcheguei contra ele, adormecendo rapidamente em seguida.
Embora a volta de Edward era maravilhosa, não seria fácil. Ao que parece seu acidente deixou mais machucados dentro do que fora.
[...]
Abri os olhos de repente olhando em volta.
– Edward? – o quarto estava escuro e o lugar ao meu lado vazio.
Passei as mãos sentindo os lençóis frios. Eu sonhei? Edward ainda está no hospital? Ou no Iraque?
Não, não podia ser um sonho. Um pouco desesperada catei a primeira roupa que achei pelo chão, era uma camisa de Edward, servia, a vesti e minhas calcinhas, fui correndo pelas escadas, para falar com Anthony, ou encontrar Edward. Praticamente rezando para encontrá-lo, meu alivio ao vê-lo na sala quase me fez chorar. Ele sorriu de algo que seu pai disse.
– Edward. – ele olhou pra mim sorrindo um pouco.
– Hey amor.
– Eu... achei que tinha sonhado. – ele esticou a mão pra mim, corri para pegá-la, Edward me puxou para seu colo, e eu até queria reclamar que estava pesada, mas quem se importava, só estava pesada por culpa dele mesmo.
– Eu estou aqui. – ele sussurrou passando os braços em volta de mim, enterrei meu rosto em seu pescoço o abraçando.
– Ok.
– Então com fome Bella? – Anthony falou depois de alguns minutos e para não deixar duvidas de que eu e Lizzie estávamos famintas, minha barriga roncou, alto.
Oh senhor!
Edward e Anthony riram.
Idiotas.
– Me solta, vou me vestir. – resmunguei tentando empurrar Edward, mas ele negou me abraçando mais forte contra ele.
– Não, fique aqui. Eu quero te contar algo.
– Ta bom. – ele riu, Anthony se levantou.
– Vou preparar o jantar.
Assim que ele saiu da sala, Edward pegou meu queixo me fazendo olhá-lo, deu um rápido beijo em meus lábios.
– Hey, eu queria pedir desculpa por mais cedo.
– Eu já disse que está tudo bem.
– Eu sei, mas eu estou sendo um idiota desde o acidente. Meu pai deve me amar muito por cada patada que dei nele.
– Edward...
– Eu sei, eu sei, eu já pedi desculpas. E eu, bem, ele, nós falamos sobre o que fazer depois.
– Depois?
– Sabe depois da fisioterapia, quando eu começar a me sentir um pouco melhor, e me livrar das muletas.
– E o que vai fazer depois?
– Eu vou tentar arquitetura. – sorri.
– Anthony deve ter gostado.
– Sim, ele disse que a empresa vai ser minha, e se eu soubesse pelo menos um pouco sobre o negocio seria bom. – ele deu de ombros. – É melhor do que ficar sentado se lamentando.
– Não seja assim Edward, as coisas não vão ser fáceis, você se machucou, está machucado, por dentro e por fora, mas estamos aqui para você. – ele espalmou meu estomago e para firmar o meu ponto Lizzie chutou.
– É vocês estão. – ele murmurou com um sorriso bobo.
– Crianças venham comer. – Anthony chamou da cozinha e sorrimos um para outro.
Crianças!
As coisas não ia ser fáceis, Edward estava tão quebrado. Mas eu iria cuidar dele, e aos pouquinhos ele estaria inteiro de novo, ele só tinha que se esforçar mais, e eu o ajudaria.
Era isso, as coisas vão se ajeitar, eventualmente.
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