25 novembro 2013

FanFic: Destinados Ao Amor - Capítulo 34

Destinados Ao Amor

Autora(o): Paula Halle
Gênero: Romance, Comédia, Fantasia, Hentai, Universo Alternativo
Censura: +18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo

**Atenção: Esta história foi classificada como imprópria 
para menores de 18 anos.**

Capítulo 34 - Era isso, chegou a hora.


Edward teria dias bons e ruins, mas ele teria a mim, e todas as pessoas que amam ele para ajudá-lo, era hora de esquecer as coisas ruins, e se concentrar no futuro.

Semanas depois...

Levantei com um pouco de dificuldade da cadeira, Dr. Black sorriu vindo me ajudar.
– Você está enorme.
– Eu sei. Por mim já está mais do que na hora dessa mocinha sair, ouviu mocinha. – resmunguei esfregando a minha barriga, o doutor riu, ainda me segurando, me afastei dele um pouco desconfortável.
Nas ultimas semanas eu tive que vir ao medico com mais frequência, como Edward tinha fisioterapia com Victória, eu esbarrava muito com o Dr. Black, que parecia extremamente feliz em me ver, o que começou a me deixar desconfortável.
Comecei a reparar que quando eu chegava sozinha em uma consulta ele parecia em êxtase, mas assim que Edward entrava na sala, sua postura mudava completamente. Será que Rosie e Edward estavam certos sobre o doutor?
Estremeci, isso era... horrível, afinal estava com quase nove meses.


– Com licença. – ouvi uma batida e Edward colocou a cabeça para dentro da sala, ele estava um pouco vermelho, com certeza largou o exercício para vir aqui.
Notei o doutor ficando sério e indo para sua mesa, o ignorei indo até Edward.
– Oi, achei que não chegaria a tempo.
– E perder isso? Nunca. – ele terminou de entrar na sala, dessa vez em sua bengala.

Infelizmente o dano de Edward era permanente e ele ficaria mancando, ele já havia retirado o gesso, e se livrado das muletas, mas a bengala era permanente agora, eu pude ver no dia que ele chegou em casa com ela, como ele tinha ficado arrasado, mas ele entendia que isso era pequeno, ele poderia ter perdido mais, talvez até a vida, sua situação era leve comparado a alternativa.
Me aproximei dele abraçando seu braço, ele sorriu suavemente escovando seus lábios por minha testa, suspirei me aconchegando mais nele.
– Que bom que pode vir.
– Victoria não se importou em parar a aula.
– Bom. Ou ela iria ouvir um monte. – ele riu plantando beijos no meu rosto.
– Isabella, podemos começar? – Dr. Black, falou secamente se levantando e corei, havia me esquecido que ele estava na sala.
– Claro, claro. Eu... eu vou me trocar.

Me soltei de Edward indo para a sala de sempre, vesti a camisola do hospital, voltando fui para a maca, ao lado do ultrassom, o doutor fez os procedimentos de sempre, sorri amplamente quando o som mais bonito do mundo encheu a sala, assim como a imagem dela surgiu na tela.
– Esse não é o som mais bonito do mundo? – Edward sussurrou compartilhando meu amor pelo som das batidas do coração da nossa menina.
– O mais bonito, só perde, pra quando você diz que me ama. – ele riu, e sua risada, ela ainda faz meu coração disparar, sua risada estava em terceiro lugar do meu som favorito no mundo.
– Sim, você dizendo que me ama tem que ser um dos sons mais bonitos que já ouvi.
– Você tem mais sons favoritos? – ele sorriu maliciosamente inclinando a cabeça, ate a boca cobrir meu ouvido e ele sussurrar.
– O som que você faz quando goza. Porra melhor som de sempre. – corei um vermelho violento.
– Edward. – olhei de esguelha, para o doutor que encarava o monitor, o corpo rígido.
Ok, então.
– Está tudo bem com ela doutor? – perguntei para desviar um pouco da tensão que parecia presente na sala.
Ele forçou um sorriso me encarando brevemente antes de voltar sua atenção para o monitor.
A próxima meia hora, passou rapidamente, Dr. Black, mostrou como Lizzie estava bem, e me mandou ter cuidado extra, ela estava perto de nascer, então nada de esforços e exageros.
Depois das recomendações, saímos da sala do doutor com um breve aceno, Edward sorria abertamente, ri agarrando sua mão para entrelaçar nossos dedos.

– Você tem que voltar para a fisioterapia?
– Não, Victoria me liberou pelo resto do dia.
– Ótimo, assim podemos terminar o quarto de Lizzie. – ele sorriu entusiasmado, o quartinho da nossa menina estava quase pronto, Edward havia insistido em montar os moveis que compramos, por causa da sua perna, ele montava devagar, e para não forçar, só gastava poucas horas nisso.
Mas finalmente ele já tinha terminado a maior parte, faltando somente uma cômoda, as paredes eles haviam pintado com a ajuda dos outros, e fizeram tudo em um dia, Rosie havia feito muitos desenhos nas paredes fazendo o quarto parecer um jardim, nossa menininha iria amar o quarto.
Pegamos um taxi e ao chegar em casa, peguei a correspondência, sorri ao ver o papel pardo.
– Carta de Garrett. – Edward a tomou da minha mão.
– Ele deve ter amado a caixa que mandou pra ele. – ri.
– Espero que sim. Odeio saber que ele está sozinho lá.
– Ele não está só Bella, tem muitos caras lá que o amam como um irmão.
– Eu sei, mas você não está lá. – ele me abraçou pelos ombros beijando minha testa.
– Embora eu ame estar aqui com você as vezes me sinto mal por não estar lá.

Eu sabia o que ele quis dizer, Edward ainda era um soldado, ele podia odiar a guerra, mas seu senso de dever ainda estava nele, era fácil ver, talvez esse fosse um dos maiores motivos que o fazia tão triste pelo acidente, mesmo ele querendo ele nunca mais poderia voltar.
Entramos em casa, e praticamente ao mesmo tempo todos os telefones começaram a tocar.
– Que diabos! – Edward grunhiu mancando correu até o telefone, eu fiz o mesmo no mais próximo.
– Alô?
– Bella? Graças a Deus.
– Rosie o que houve?
– Você não soube?
– Não o que?
– Que inferno, sério? – Edward grunhiu não muito longe.
– Houve um ataque, um avião se chocou com as torres gêmeas.
– O - o que?
– Estava tão preocupada, achei que ainda estava no centro.
– Minha consulta foi mais cedo. – estremeci, embora o consultório não fosse lá, era próximo, podíamos... balancei a cabeça para afastar os pensamentos. – Alguém... alguém que conhecemos estava lá?
– Até agora, eu já consegui falar com você, Jasper está aqui no café comigo e Emmett, e Alice na escola, mas eu não consigui achar Anthony.
– Edward está com alguém no telefone, provavelmente é ele.
– Certo, Bella você... hmmm, acha que deveríamos ligar pra sua mãe?
– Minha mãe? – me sentei na cadeira mais próxima, desde a visita dela eu não falava com ela, será que ela...
– Eu posso ligar se quiser, ou pedir a minha mãe...
– Não, eu ligo. Provavelmente ela estará viajando. – ambas rimos, mas era fácil ver que não havia humor.
– Ok, hey vou ligar para mais algumas pessoas, pra saber se estão todos bem.
– Ok, me de um aviso depois, se houver algo que eu possa fazer.
– Não, não, não, a senhorita precisa descansar, chega de emoções fortes pra nossa Lizzie.
– Entendi madrinha.
– Beijo Bella, feliz que esteja bem.
– Beijo Rosie. – assim que desliguei notei Edward na porta, ele parecia tão angustiado, com um pouco de dificuldade, ao me aproximar ele me abraçou.

Seu rosto enterrado em meu pescoço, seus braços firmes em volta de mim, deitei a cabeça em seu peito passando as mãos por suas costas, o que havia acontecido para ele estar assim? De repente pânico me tomou e me afastei dele.
– Seu pai está bem? – ele assentiu rapidamente.
– Sim, era ele no telefone.
– Graças a Deus. Então o que houve?
– Eu... eu me sinto tão inútil Bella, meu país precisa de mim nesse momento. – peguei seu rosto entre as mãos.
– Sei que precisa, realmente sei, mas... mas no momento, sua família precisa mais. – instintivamente suas mãos foram para meu enorme barrigão, Edward se ajoelhou no chão, dando um beijo no meu estomago e esfregando o rosto nele.
– Eu preciso de vocês também Bella. Mas meus irmãos estão lá, e eu... eu... – ele lutou com as palavras, mas não sabia o que falar, abracei sua cabeça beijando seu cabelo.
– Seus irmãos, são homens fortes e corajosos Edward, eles vão lutar nessa hora, mas embora eu pareça egoísta, estou feliz que você não esteja lá.
– Eu também Bella, eu nunca agradeci tanto esse acidente como agora. Eu sei que com esse ataque, muitos homens vão estender ser serviço, e eu teria feito também, mesmo que me partisse o coração, eu sei que faria.

Lagrimas escorriam pelo meu rosto. Meu soldado é tão corajoso, mas eu ainda estava feliz, por ele ter se machucado e voltado para casa, era realmente egoísta, mas eu não podia lutar contra isso, Edward pertencia a nós, não a essa guerra infeliz.
Depois do que pareceu horas, ele se levantou beijando minha testa, murmurando que precisava de um banho, ele subiu. Imaginei que ele precisava de um tempo sozinho, então fiquei na sala, ainda precisava ligar para minha mãe.
Disquei seu celular, depois de vários toques, caiu na caixa postal, tentei sua casa também, mas dava no mesmo. É com certeza ela está viajando.
Meu estomago roncou, ao mesmo tempo em que Lizzie chutou, essa menina estava me dando um tempo difícil nas ultimas semanas, bocejei, até dormir estava difícil, pois não conseguia achar uma posição confortável.
Desisti de ligar por um momento e fui comer, tentaria mais tarde.

[...]

Sentei no sofá com um prato pousado na minha barriga, comi enquanto via as noticias sobre o acidente, havia milhares de mortes, e o dia 11 de setembro ficaria na memória para sempre.
Mudei de canal cansada de ver morte e tristeza, parei em um de desenho, sorri vendo o Bob Esponja irritando o Lula Molusco, estava rindo alto, quando a porta se abriu, sorri ao ver um Anthony desgastado.
– Anthony. – fui até ele o abraçando.
– Olá querida. Como vocês estão? Me assustaram por um momento.
– Eu sei, e você? Alguém que conhece estava... – deixei a palavra no ar e ele assentiu com tristeza. Lhe dei outro abraço.
– Como está Edward? – olhei em direção a escada, fazia algum tempo desde que subiu.
– Ele está... é difícil dizer. Eu vou verificá-lo.
– Claro, seus amigos estão bem?
– Sim, embora eu não tenha conseguido ligar para minha mãe.
– Talvez ela esteja viajando. Você havia comentado que ela adora viajar.
– Sim, estou achando isso também. Eu vou subir lá.
Dei um beijo em sua bochecha, subindo em seguida, ao chegar ao quarto sorri ao vê-lo deitado sobre a cama lendo uma carta. Devia ser a carta de Garrett, mas ao me aproximar notei as cartas na cama, ele estava relendo as minhas cartas.
Com um pouco de dificuldade subi na cama deitando ao seu lado, ele se virou para mim e inclinando para me dar um beijo, abracei seu pescoço para beijá-lo mais, Edward gemeu ficando meio sobre mim.
Quando nos afastamos, sorrimos ofegantes.

– Tudo bem? – perguntei afagando seu rosto, empurrando seu cabelo bagunçado para trás longe da sua testa.
– Estou melhor, eu... estava relendo suas cartas, suas palavras sempre me fizeram me sentir melhor.
– Isso é bom, gosto de reler as suas também.
– Devíamos comprar um pequeno baú, assim poderíamos colocar todas as cartas.
– Ótima ideia. Amanhã compraremos um. – voltei a puxá-lo para mim, seus lábios macios tocando os meus, o beijo que começou calmo, logo se tornou urgente.
As mãos de Edward foram para meus seios, ele acariciou o mamilo duro, me fazendo gemer baixinho. Eu queria montar nele, mas com esse barrigão, impossível.
Afastei a boca da dele ofegante, Edward do mesmo jeito sorriu para mim, seus dedos em meu cabelo, correndo os dedos pelos fios.
– Você é tão bonita.
– Você é bonito também.
– Não como você, mas obrigada. – ri o puxando para mim, ele se afastou olhando consternado para minha barriga.
Sexo estava um pouco difícil, desde que eu parecia um balão, mas ainda tentávamos sempre que tínhamos a chance e eu conseguia me mover, que parecia não ser o caso, já que ele se afastou.
– Que tal um banho e passamos o resto do dia na cama.
– Soa como um grande plano. – ele sorriu se levantando, já tirando a camisa, fiquei parada olhando para seu peito, com certeza a baba escorrendo pelo canto da boa, mas quem podia me culpar.
Edward parou de tirar a calça ao me ver encarado seu peito, ele riu silenciosamente, vindo até a cama, se deitando sobre mim, ele me beija com força, gemi agarrando seus ombros, querendo nada mais do que sentir seu corpo pressionado contra o meu.
Mas a barriga no caminho não colaborava.

Edward se afastou ofegante voltando a ficar em pé pegou minha mão.
– Venha, me ajude a tomar banho.
– Ok. – ele riu da minha felicidade, me levando para o banheiro.
Rindo entramos no chuveiro, tirando as roupas, Edward me ajudou a me despir das minhas, já que abaixar era meio complicado, quando entramos de baixo do jato de água quente, sua boca estava de volta na minha, assim como suas mãos em meu corpo, gemi baixinho quando ele agarrou meus seios provocando os mamilos.
Levei minha mão ao seu pau o acariciando, ele estremeceu em minha mão se afastando, afastou a boca da minha ofegante, aproveitei a deixa para admirar sua tatuagem, dei beijos e lambidas em seu peito sem deixar de acariciar seu pau.
Edward grunhiu colocando seu corpo no meu, isso me impediu de brincar com a tatuagem, mas seus lábios foram para meu pescoço, descendo por meu peito, me fazendo esquecer de tudo, larguei seu pau quando ele chupou o mamilo, perdida no prazer de senti-lo brincando com meus seios, fiquei surpresa, quando ele empurrou dois dedos em mim.
– Edward...
– Porra você já está molhada. – grunhiu ficando de joelhos, afastando minhas pernas e me lambendo.
Quase cai agarrei seus ombros para me firmar, por que sua língua, porra estava deixando minha boceta em chamas.
– Sim... sim... – gemi quando ele passou a lamber meu clitóris, empurrando três dedos em mim, seus dedos rolando, curvando, batendo no ponto que me fazia ver estrelas.
– Tão gostosa. – ele gemeu contra meu sexo, arfei agarrando seu cabelo.
– Edward, por favor... – ele afastou a boca de mim, minha boceta pulsou ao ver seus lábios brilhantes do meu prazer, ele os lambeu.
– Sim?
– Me foda.
Ele grunhiu ficando em pé, e me virando, obedeci empinando a bunda em sua direção, ele gemeu agarrando meus quadris com uma mão e com a outra levou seu pau para dentro de mim.
Ofegamos quando ele entrou todo em mim, minha boceta pulsou, minhas pernas tremeram e eu gozei, Edward gemeu alto sentindo minha boceta pulsar em volta do seu pau.
– Porra...
– Sim...

Sem esperar meu orgasmo acabar ele começou a me foder, forte e rápido, seus impulsos estava devastando a terra prometida, gemi jogando a cabeça para trás, apoiando no seu ombro.
Edward me beijou chupando meus lábios, empurrando sua língua em minha boca, assim como empurrava seu pau na minha boceta.
Não demorou muito para eu ter um novo orgasmo, seu pau batia no ponto certo a cada investida, fazendo meu corpo cantar em louvor, quando vim, dessa vez ele veio comigo, pressionando seu corpo firmemente no meu, seus braços me rodearam, suas mãos pousando em meu estomago.
Cabeça de Edward apoiou no meu ombro e suspirei erguendo as mãos para passar no seu cabelo, ele gemeu baixinho me abraçando mais apertado.
– Te amo. – sussurrou e sorri.
– Também te amo. – sussurrei de volta me virando para ele. – Agora deixa eu te lavar. – ele sorriu abertamente.
– Por favor.
Sorrimos um para o outro, ambos precisávamos disso, esquecer o dia de hoje, se concentrando em nós.

[...]

Já fazia alguns dias desde o ataque as torres, e ainda saiam no noticiário, noticias de corpos encontrados. Eu tentava evitar as noticias, sentia um mal pressentimento como se algo fosse acontecer.
Estava deitada no sofá com os pés no colo de Edward, ele massageava meus pés inchados enquanto assistíamos TV. Edward fez cócegas entre meus dedos e o chutei rindo, ele agarrou meu pé se inclinando para mim, me dando um beijo, queria aprofundar o beijo, mas o telefone tocando nos fez resmungar se afastando.
– Alô? – Edward atendeu assentindo. – Vou passar pra ela. – ele me entregou o aparelho voltando a massagear os meus pés.
– Sim?
– Srta. Isabella Marie Swan?
– É Masen agora, esse é meu nome de solteira. – Edward me encarou com uma sobrancelha arqueada, e dei de ombros.
– Sim, Renée Swan, é parente sua?
– Minha mãe.
– Bem, sra. Masen, eu sou o sargento Billy, e estou ligando, bem o corpo de Renée Swan, foi encontrado nos escombros do ataque.
Ofeguei olhando em pânico para Edward, ele arrancou o telefone da minha mão, falando apressado com o policial.

Renée estava morta?
Uma pontada veio na minha barriga e ofeguei, Edward ainda falava no telefone, respirei fundo algumas vezes esfregando onde doía, mas logo veio outra e agarrei a coisa mais próxima apertando com força, felizmente foi o braço de Edward e isso o fez me encarar.
– Bella?
– Acho que estou com contrações. – ofeguei quando outra veio, ele xingou terminando a ligação.
– Vamos ao medico.
– Espere.
– Sim?
– O – o que ele disse?
– Que é ela, pelo menos estava com os documentos dela, mas eles precisam de alguém ir pra identificar o corpo.
– Edward...
– Pedirei para alguém ir, agora precisamos ir ao medico. – nem pensei em contestar já que outra pontada veio forte e gritei agarrando a mão de Edward.

Ele me soltou correndo lá para cima para pegar meus sapatos e os seus e minha bolsa de hospital, pelo menos esperava que era isso.
Pouco depois ele desceu com o telefone no ouvido os braços cheios de sapatos e minha bolsa de hospital.
– Sim, Emmett você pode ir ver isso pra mim? Vamos ao hospital, se ela for ter mesmo eu ligo.
– Certo, certo, até depois. – Edward desligou se ajoelhando aos meus pés e me ajudando com os sapatos.
Queria perguntar de minha mãe, era realmente ela? Ela morreu? Eu nem tive a chance...
– Aahh... – ofeguei quando veio outra, a dor me fazendo esquecer de tudo e me concentrar no nosso bebê, ela precisa de mim, o resto me preocuparia mais tarde, agarrei o braço de Edward, ele fez uma careta, quando abrandou ele me ajudou a ficar de pé e ouvimos uma buzina.
– É o taxi.
– Ok. Eu... – parei antes de chegar a porta, Edward me imitou.
– Bella, o que há?
– Estou com medo Edward.
– Não há nada a temer. – pensei em sua mãe, Edward deve ter reconhecido meu olhar, pois me abraçou apertado.
– Nada vai acontecer Bella, nós lutamos muito por esse momento, era nosso destino estarmos juntos, e vamos ficar juntos muitos e muitos anos ainda, ok?
Outra contração veio e agarrei sua mão respirando com dificuldade.
– Estou pronta. – sussurrei e ele assentiu me levando para fora.

Era isso, chegou a hora.

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