30 janeiro 2014

Áudio eTranscrição: Joseph Julian Soria menciona Kristen em entrevista com Larry Richman



ITFIX: “Você está acostumado com ele fazendo carinho no seu cabelo desse jeito? Que lindo.”
Joseph Julian: “Na verdade, era parte do meu processo no trabalho. Ele fazia carinho em mim e me dava tapas na cara. É assim que eu trabalho, você sabe.”

HF: “Cinco horas na cadeira de maquiagem e depois uma hora com ele te fazendo massagem.”

JJ: “Era uma hora na cadeira de maquiagem e cinco horas com ele fazendo isso, foi assim que nós fizemos. Acho que funcionou para o meu personagem.”

HF: “Sim, com certeza. O Exército é muito parecido com isso também. Que tipo de treinamento, treinamento de verdade, aconteceu para você poder se preparar para o seu papel nas telonas?”



JJ: “Em se tratando dos aspectos técnicos de ser um militar, não teve muito. Eu fiz outros tipos de coisa que pediram, nós queríamos nos certificar de que conseguiríamos nos comportar de tal maneira. Na realidade, fizemos alguns exercícios.”

HF:“Você interpreta um amigo da personagem de Kristen Stewart no Exército neste filme. Vocês passaram por alguma experiência para criar uma certa ligação?”

JJ: “Quando eu li pela primeira vez, eu fiquei imaginando se eu talvez teria uma queda por ela ou como seria aquela relação. E enquanto eu continuava lendo, e conversando com ela (Kristen), percebemos que era mais um vínculo de irmãos. Bem, eu amava isso de ficar tentando desvendar o personagem e ela também, então nós líamos os textos diversas vezes e era legal de ver que ela estava com vontade de atuar e de ter trabalho. Lemos longos parágrafos sobre os personagens. Nós passamos quase quatro horas em um dia conversando e resolvendo essas coisas, foi bom.”

HF: “Bem, mulheres no Exército ainda é um assunto importante e delicado nos Estados Unidos. Você acha que esse filme aprofunda isso?”

JJ: “Em alguns aspectos. Não está sendo apontado, mas tem algumas das coisas as quais ela teve de suportar ao estar naquele papel, ‘oh, uau, mulheres tem de passar por isso’.”

HF: “O que te intrigou no script e na história que te deu vontade de mostrar isso ao público? Quero dizer, as pessoas sabem o que é a Baía de Guantánamo, mas que aspecto é novo para nós?”

JJ: “Eu aprendi sobre isso enquanto eu estava participando do filme e durante as pesquisas depois que eu peguei o papel. Assisti documentários, li os livros que me deram, então eu estava aprendendo enquanto ficava pronto para viver o personagem. Qual era a pergunta mesmo? (risos)”

HF: “O que você acha que esse filme está trazendo de novo ou que deveria ser discutido?”

JJ: “Os relacionamentos. Eu não acho que alguém pense sobre uma relação entre um detento e uma soldada, estabelecendo uma amizade. É possível, tomos nós somos humanos. Só porque estão de lados diferentes não significa que não se pode ter uma conexão, me entende? Então eu acho que isso é umas das coisas que as pessoas ainda não pensaram que tenha acontecido.

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