05 janeiro 2014

FanFic: Onde está Robert Pattinson? - Capítulo 2


Onde está Robert Pattinson?
Autor (a): Paula Verônica de Souza
Beta: Leticia Costa
Shipper: Robert Pattinson & Kristen Stewart
Gênero: Romance/ Comedia/ Hentai/ Universo Alternativo
Classificação: + 18

**Atenção: Esta história foi classificada como imprópria para menores de 18 anos.**

Desculpa pessoal por ter demorado em postar, com o Natal e Ano Novo fiquei sem tempo de postar e tava viajando e não tinha meu not, mas agora já não vai ter mais retraso!

Capítulo Dois


- Eu tenho que ir menina.
- Kristen.
- O que?
- Meu nome. Kristen. Mais prefiro Kris.
- Kristen eu tenho que ir. – ela fez uma pequena careta por eu não ter usado seu apelido, mas não me importei só queria sair desse pesadelo.
- Rob. Não será tão mal. A gente vai se conhecer melhor. Você tira umas férias. Vai ser divertido.
- Eu não quero te conhecer menina. – esbravejei e vi dor em seus lindos olhos, mas ela virou de costas para mim.
- Sinto. Mas já está feito. Eu vou dormir. – ela correu para cima e suspirei passando as mãos no cabelo e puxando. Inferno.


Já passava da meia-noite quando me movi no sofá. Estava difícil conciliar o sono. Desde que ela subira eu tentei todas as portas e janelas. Estava tudo trancado, e nas portas assim como nas janelas, havia uma segunda porta de grades e estava com cadeado.
Fechei os olhos aceitando que estava preso com essa menina e adormeci.

Abri os olhos me sentindo quente e confortável, me movi e um cobertor caiu de cima de mim e suspirei. Ela não era tão má assim. Mas não era normal me prender desse jeito.
Me levantei vendo que ainda era cedo e fui até a cozinha, olhei a geladeira e tinha muita comida, estávamos abastecidos por uns dias. No fundo tinha uma porta que ontem descobri ser a dispensa e também estava cheia. Sem ter o que fazer comecei a preparar o café da manhã. Fiz café e panquecas. Estava as virando na frigideira quando ela surgiu na sala. Fingi ignorá-la, mas era difícil já que ela usava somente uma camisa de homem, as pernas torneadas estavam de fora e engoli em seco.

- Com fome? – perguntei olhando somente para a frigideira e a ouvi se aproximar e pegar uma xícara a enchendo de café.
- Sim. – resmungou sonolenta dando um grande gole de café.
- Não é muito matinal?
- Hum... – resmungou e sorri. Terminei as panquecas e coloquei no balcão em sua frente. Arrumei tudo com pratos e copos e me servi sentando ao seu lado.

Comemos em silencio e assim que acabamos eu comecei a lavar os pratos. Ela sumiu pela escada e deitei no sofá. Ela estava demorando tanto que comecei a me preocupar e subi atrás dela.
Ouvi o barulho do chuveiro em seu quarto e entrei em silencio, comecei a andar pelo quarto quando pisei em um papel e me abaixei para ver do que se tratava.


Coisa a fazer antes do Fim

(xx) 1º Pular de Bang-jump.
( )   2º Aprender uma língua nova.
(xx) 3º Aprender a dançar como Michael Jackson.
(xx) 4º Andar em todos os brinquedos do Hoppi Hary
(xx) 5º Fazer uma tatuagem.
(x)  6º Roubar alguma coisa. Nem que seja um batom.
(x)  7º Fazer uma loucura.
( )  8º Perder a virgindade.
( )  9º Me apaixonar.
( ) 10º Me casar por amor.

Olhei atentamente para as palavras não acreditando no que lia. Pular de bungee jump? Perder a virgindade? Que coisas mais absurdas. Ri sozinho quando a porta se abriu e ela saiu enrolada em uma toalha.

- Rob? – ela ficou corada ao me ver olhando para seu corpo semi-nu e não consegui desviar os olhos.
- Eu... – ela abaixou os olhos e olhou para meu peito e depois para o papel que eu apertava com força.
- O que é isso? – olhei para o papel e sorri.
- Eu achei... – nem terminei de falar ela correu para cima de mim e tentou pegar.
- Me dá Rob... – ela pulou e levantei o papel mantendo fora do seu alcance.
- Por quê? O que tem demais? – falei rindo e ela estava nervosa.
- Vamos Rob. Nada ai te interessa.
- Oh interessa sim. Você já fez as coisas que estão marcadas?
- Sim. – murmurou se afastando e sentando na cama emburrada.
- Então você já, pulou de bungee jump? – ela corou e assentiu. – E por que tem dois x? – a olhei curioso e ela ficou em silencio. – Kris...
- OK eu não consegui ta. Eu tentei, mas fui covarde. Mas ninguém precisa saber o Michel acha que eu consegui. – ela cobriu o rosto vermelho e ri.
 - Então quer dizer que não aprendeu a dançar como Michael Jackson e nem foi em todos os brinquedos do hopi hari? – ela levantou o rosto e mordia o lábio inferior com força.
- Não conta pro Michel. – eu ri, na verdade gargalhei e sentei ao lado dela.

- Presumo que o que tem só um x você fez mesmo?
- Sim. Eu fiz. – falou orgulhosa.
- Como foi roubar algo?
- Horrível. Me senti culpada. Ainda me sinto mal toda vez que olho pro senhor Mac.
- Quem é o Sr. Mac?
- O dono da mercearia onde roubei o batom. – eu ri de novo e ela me deu um empurrão enfezada.
- E a tatuagem. Eu não vejo nenhuma. Ou está em um lugar onde eu não possa ver? – arquei uma sobrancelha e ela corou vermelho brilhante.
- Rob! – eu sorri.
- Imagino que a loucura tenha sido me sequestrar
 – ela assentiu. – E as coisas que estão sem x?
- Ainda não fiz.
- Bom que você tem bastante tempo para fazer.
- Como sabe?
- Você não tem só 19?
- Já vivi um terço da minha vida. Em certos países eu já sou uma idosa. Talvez preste a morrer mês que vem. – olhei incrédulo para as loucuras que saiam de sua boca linda.
- Se está tão velha devia se apressar a fazer as coisas que faltam.
- Estou trabalhando nisso.
- Está trabalhando em se apaixonar?
- Bem, talvez isso eu nunca consiga fazer. – ela deu de ombros.
- A nº. 10 também.
- Sim. Acho difícil essa. – assenti e me deitei em sua cama. Ela se levantou e sem pensar segurei seu pulso, passei a ponta dos dedos por sua pele pálida e macia e ela respirava com dificuldade.
- Kris... – sussurrei e ela me olhou com seus lindos olhos verdes.
- Hummm. – sorri e a puxei para cima de mim, seu corpo caiu sobre o meu e abracei sua cintura fina, passei o nariz por sua pele cheirosa, e ela gemeu baixinho.

Sem me conter comecei a deixar pequenos beijos em sua pele que estava quente, sorri vendo ela corada mais tão receptiva aos meus avanços.
Ela não disse que eu iria me divertir e brincar? Pois agora eu queria. Virei o corpo de modo a ficar em cima dela e comecei a beijar seu pescoço, espalhando beijos e subindo os lábios até sua garganta e bochechas, beijei o canto de sua boca e ela moveu as pequenas mãos para meu cabelo.

- Rob... – ela sussurrou rouca e sorri pressionando meus lábios nos dela.

Não foi como eu imaginava. Foi melhor, muito melhor. A boca macia e quente se moldou perfeitamente com a minha, nos movíamos em sincronia, como se sempre fizéssemos aquilo. Ansiando mais do que aquele beijo casto, movi a língua em seu lábio provando a maciez do lábio dela. Ela gemeu entreabrindo os lábios e mergulhei a língua em sua boca.

Quando nossas línguas se tocaram, meu corpo todo tremeu, era uma experiência estranha me sentir tão conectado a ela. Sua língua se moveu com a minha, provando meu gosto assim como eu provava o dela. Gememos na boca um do outro, enquanto nossas mãos tocavam tudo que podia.
Eu acariciei seus quadris a puxando mais para mim. Já me sentia duro por ela. Essa menina doida e linda. Subi as mãos para seus seios, ansioso em tocá-la. Sentia-me um adolescente cheio de hormônios. Segurei a ponta da toalha e dei um pequeno puxão.

- Rob. – ela deu um gritinho, mas a calei com um beijo e pressionei a palma em seu seio. O mamilo estava duro e o belisquei, ouvindo um doce gemido escapar de seus lábios.
- Kris? – chamei já movendo minha boca para seu seio e sugando seu mamilo duro.
- Oh... Sim...
- Onde fica sua tatuagem? – já ia começar a caçar a tatuagem na pele macia e convidativa quando ela me empurrou. – O que?
- Nada. – ela enrolou a toalha em volta do seu corpo apertando com força e arquei uma sobrancelha.
- O que houve? Não quer que eu veja a tatuagem?
- Não. Ela é feia sabe... – ela mexia no cabelo e estava corando e mordia o lábio. sorri entendendo tudo.
- Você não fez tatuagem. – falei sorrindo.
- Claro que fiz. – falou indignada, mas corou mais ainda.
- Prove. – ela me olhou nos olhos por alguns minutos, a encarei sem desviar o olhar esperando ela confessar. Seu lábio tremeu e ela fez um biquinho.

- OK era de henna. Eu não tive coragem. – ela tampou o rosto com as mãos e sorri a puxando para meus braços e beijei sua testa.
- Não precisa se envergonhar.
- Você deve me achar uma covarde. Não consigo fazer nada da minha própria lista. – ela choramingou e suspirei beijando sua testa.
- Não diga isso. Você me sequestrou não foi?
- Foi um rompante. Eu estava por acaso na vizinhança. Ai eu fiz no calor do momento. Toda hora eu penso em abrir a porta e te mandar ir embora. – ela afundou o rosto no meu peito e senti minha camiseta úmida.
- Não fale assim. Aposto que é muito corajosa. – ela negou e afaguei seus cabelos. – É sim. Vai fazer grandes coisas em sua vida ainda. Ainda tem tempo... – ela não me deixou terminar e fungou.
- Esse é o problema. Eu não tenho. – ela se afastou de mim e correu para o banheiro trancando a porta.
- Kristen. – chamei batendo a porta, mas ela ficou em silencio e suspirei. – Por favor, Kristen...
- Me da um minuto Rob.
- Ok. Vou estar lá embaixo. – sai do quarto e meu pé bateu em uma mochila e um vidro de remédio quase vazio rolou para fora.

Peguei na mão verificando a embalagem e franzi o cenho. Era tarja preta. Por que ela precisava desse tipo de remédio? Guardei de volta na mochila e desci. Passei a tarde toda sozinho. Me aconcheguei no sofá, lendo um livro que achei em uma pequena estante que havia na sala.
Lia a mesma pagina pela décima vez, quando ouvi seus passos. Ela parou no primeiro degrau da escada e sorri para ela esticando os braços. Ela correu até mim e deitou em meu peito, afundando o rosto em meu pescoço. A abracei e continuei lendo meu livro. Ficamos assim por alguns minutos, quando ela levantou o rosto e passou as pontas dos dedos por meu rosto. Sorri a olhando.

- Suas férias tão uma droga né? – eu ri.
- Na verdade é bom relaxar lendo um livro.
- Eu acho isso uma droga. – eu ri.
- E o que você quer fazer? – ela pensou.
- Nós podíamos fazer alguma coisa da minha lista. Uh, melhor, você podia fazer sua própria lista. – eu ri.
- Ok. Pegue papel e uma caneta para mim.

Ela sorriu e correu para cima, voltando com papel e caneta e sentou no sofá ao meu lado toda sorridente. Eu sorri e pensei.

- Pular de bungee jump. – escrevi na primeira linha e ela me deu um soco. Só fez cócegas.
- Hei, ta roubando as minhas idéias! – eu ri de seu olhar indignado.
- Eu achei bom. Uma aventura hein. – sorri, e escrevi a próxima, estava terminando a numero 4 e ela me deu outro soco.
- Não pode roubar as minhas idéias.
- Por que não? E não estou roubando as suas idéias.
- As números 1, 3 e 4 são iguais as minhas.
- Pense assim. Eu irei com você na próxima e fará de verdade as coisas que não conseguiu. – falei sorrindo, mas vi um traço de tristeza em seu olhar. – Kris...
- Eu estou faminta. – ela falou de repente e correu para a cozinha. Suspirei e terminei de escrever a minha lista e joguei sobre a mesa da sala e fui atrás dela.

Eu sabia o que se passava em sua mente. Eu não estaria com ela. Assim que ela abrisse a porta eu iria para minha casa e talvez nunca mais a visse. E por mais estranho que pareça eu não queria isso.
A achei de frente para a pia e a abracei por trás e beijei o topo da sua cabeça. Ela estremeceu mais e se aconchegou melhor em meu peito.

- Nós vamos fazer as coisas da sua lista juntos. – prometi em seu ouvido e ela sorriu.

A virei para mim e beijei sua boca, ela agarrou meus cabelos me puxando para um beijo urgente e gemi contra seus lábios. Nossas línguas se movendo juntas e minhas mãos corriam por seu corpo, acariciando suas curvas e desci até sua bunda.

- Rob. – ela gemeu e agarrei sua bunda a puxando para cima e suas pernas se entrelaçaram em meu quadril.

Sem nos soltar e sem deixar de beijá-la comecei a andar indo em direção ao seu quarto.

Continua......

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