Onde está Robert Pattinson?
Autor (a): Paula Verônica de Souza
Beta: Leticia Costa
Shipper: Robert Pattinson & Kristen Stewart
Gênero: Romance/ Comedia/ Hentai/ Universo Alternativo
Classificação: + 18
**Atenção: Esta história foi classificada como imprópria para menores de 18 anos.**
Capítulo Sexto
Assim que as portas do elevador se abriram eu sorri e a peguei no colo antes que ela saísse, Kris riu e me abraçou pelo pescoço. Sorrindo abri a porta, entrando com ela em meus braços e fechei a porta com o pé.
Ergui as sobrancelhas sorrindo malicioso, e olhei para a cama, ela mordeu os lábios sorrindo e corou de leve, beijei suas bochechas e a coloquei sobre a cama. Tirei o terno olhando seu lindo rosto, e assim que me vi livre da camisa fui para cima dela.
Minhas mãos ansiosas passearam por seu corpo e ela suspirou me puxando pelo pescoço e cai em cima dela, sua boca colou na minha. Nos beijamos com urgência enquanto nossas mãos exploravam o corpo um do outro.
Deixei seus lábios e distribuiu beijos por seu corpo e pescoço, lambendo sua pele doce e quente. Continuei descendo os lábios e afastando as roupas, beijando cada pedaço de pele descoberta, e sentindo minha excitação aumentar a cada doce gemido que ela soltava.
Deixei seu corpo nu e beijei seus seios, sugando os mamilos e mordiscando, lambi o vale entre os seios e desci a boca, beijando sua barriga, rodeando a língua em se umbigo, ela agarrou meus cabelos gemendo baixo, continuei descendo os lábios para baixo. Abri suas pernas e beijei o interior de suas coxas, lambendo sua pele e sentindo o cheiro de seu prazer.
- Rob... – ela gemeu e sorrindo subi meus lábios para suas dobras e dei um beijo, ela tremeu e agarrou meus cabelos com mais força, gemendo meu nome. Deslizei a língua em suas dobras sentindo seu gosto em minha língua. Agarrei seus quadris a puxando mais para minha boca.
- Rob... Deus... Oh... – sorri ouvindo seus gemidos e continuei brincando com minha língua em seu interior, rodeando seu clitóris, penetrando seu núcleo. Ela tremia e seu sexo apertou minha língua e gemi quando ela explodiu em minha boca.
A suguei a deixando tremula e me afastei dela lambendo os lábios. Ela corou e respirou fundo se acalmando.
- Gostou do meu presente de casamento amor? – ela assentiu e mordeu o lábio sorrindo, e ficou de joelhos e me empurrou na cama.
- Agora posso dar o meu? – sorri assentindo e ela sentou em cima de mim, sua fenda úmida molhando minha barriga, ela abaixou a boca e lambeu meu peito, levando um mamilo entre os dentes me fazendo gemer.
- Kris... – ela sorriu e continuou descendo beijos por meu peito. E barriga, lambendo e sugando, joguei a cabeça para trás, e soltei um gemido, as sensações que sua língua causavam em mim era inebriantes.
Ela sorriu passando a mão por meu membro ainda sobre a calça e rosnei. Ela riu mais e desabotoou minha calça e a puxou para baixo junto com a cueca e mordeu o lábio sensualmente. Deixei a cabeça cair para trás ofegante e senti sua mão em meu pau.
- Você é tão gostoso. – ela falou e levantei a cabeça, e ela me olhou enquanto dava um beijo na ponta da minha ereção. Gemi de antecipação, quando ela me levou na boca, sua língua passeando por toda a minha extensão, e suas mãos cobrindo o que não cabia em sua boca.
Ela chupou as bolas, depois voltou com a língua, sua mão envolveu a base do meu pau, massageando e sua boca engoliu o resto.
- Merda... – resmunguei sentindo meu corpo tremer e que logo eu viria. – Kristen? – chamei e ela tirou a boca de mim.
- O que?
- Amor, vai me deixar louco. – ela riu e deu um pequeno beijo no meu pau.
- Eu sei que adora as minhas loucuras. – eu sorri.
- Então termina de me enlouquecer. – apontei para meu pau. – Senta ai. – ela mordeu o lábio e me obedeceu.
Gememos juntos, a cada pedaço de pele que era conectado. Nossos sexos se unindo. Sua fenda quente e molhada acomodando meu pau que pulsava dolorosamente.
- Kristen... – rosnei e agarrei seus quadris e a puxei para baixo.
- Robert. – ela gritou quando meu pau pulsou forte dentro dela, e joguei a cabeça para trás.
- Me enlouqueça. – ela riu e apoiou as mãos em meu peito e tomou seu prazer. Controlando os movimentos ela começou devagar. Subindo e descendo com lentidão, me fazendo gemer de prazer.
- Deus...
- Rob... Oh... – ela gemia rouca e agarrei sua bunda apertando, precisava senti-la, estar unido a ela.
Comecei a guiar os movimentos. Indo rápido e forte, sentindo sua entrada úmida morder meu pau a cada investida, e se fechar com força em torno do meu membro pulsante.
Puxei seu corpo para baixo e invadi sua boca com minha língua. Devorando seus lábios, nossos corpos conectados iam cada vez mais rápidos. Ambos ansiosos para alcançar o prazer.
O que não demorou muito. Quando ela rebolou sobre meu pau, eu explodi e ela me seguiu. Seu prazer escorrendo por meu pau. E meu gozo a inundando. Abracei seu corpo apertado e beijei o vão entre seu pescoço.
Sai de dentro dela e abracei seu corpo tremulo. Beijei seus cabelos, enquanto acariciava suas costas nuas.
- Te amo Kristen.
- Kristen Pattinson. – ela corrigiu e eu ri.
- Sim. Kristen Pattinson, minha mulher. Só minha. – ela levantou o rosto e acariciei suas bochechas.
- Não vai me deixar nunca? Não é? – sorri e beijei a ponta do seu nariz.
- Nunca. Se você prometer não me deixar. – falei com dor nos olhos e ela sabia do que eu falava. E me abraçou apertado.
- Nunca, nunca. Eu não posso te deixar. Não agora que você é só meu.
Ficamos abraçados trocando caricias até adormecer. Eu amava essa mulher. E o medo de perdê-la estava me consumindo. Sua cirurgia seria em breve. E eu somente rezaria para que nada a tirasse de mim.
[...]
As semanas seguintes passaram rapidamente. Kristen estava na espera de um coração. E enquanto isso passávamos o máximo de tempo juntos. Eu ainda estava de férias. Então podia me dedicar totalmente a ela. Ela tinha muitas idas ao medico. Mas o tempo que passávamos juntos aproveitávamos o máximo possível.
Namorando, brincando, nos amando.
Estava deitado na cama de solteiro do quarto dela, do meu ex-cativeiro, na verdade. Sorri lembrando do meu seqüestro e de como tudo terminou. Parecia até filme, mas o corpo quente que me abraçou e beijou meu peito me fez perceber que a era realidade. E a realidade nunca fora tão perfeita.
- No que está pensando? – olhei para seu rosto e arrumei seu cabelo atrás da orelha.
- Em você. – ela sorriu. E beijou meu peito.
- Então pare de pensar que estou cansada. – eu ri e beijei sua testa.
- Sabe eu não penso só em sexo. – ela arqueou uma sobrancelha e sorri. – Na maior parte do tempo. – ela deu uma risadinha.
- Então, sobre o que pensava em mim?
- Em nada especial. Em como uma loucura sua, acabou sendo a melhor coisa da minha vida. – ela sorriu e se apoiou sobre meu peito.
- E não está arrependido?
- Claro que não. Nunca estive mais feliz do que estou agora. – ela sorriu mais e deitou a cabeça em meu peito.
- Também nunca me senti mais feliz Rob. – a ouvi fungar e levantei seu rosto com minhas mãos.
- Kris, o que houve?
- Sabe quando tudo vai bem, e você sente que alguma coisa vai acontecer.
- Kris, não pense assim.
- E se só está tudo bem, por que eu não vou sobreviver... – tampei sua boca.
- Não se atreva a pensar em algo assim.
- Rob...
- Não. Você criou a maior confusão, só para nos encontrarmos, agora não admito que você me deixe. – ela sorriu chorosa e afundou o rosto em meu peito.
- Eu não quero te deixar.
- Então pensamento positivo. Você vai se curar e teremos o futuro todo pela frente. Você enlouquecera por causa das futuras mulheres que contracenarem comigo, nós teremos lindos filhos, envelheceremos juntos... – ela segurou meu rosto e parei de falar.
- Quer filhos? – sorri e beijei sua boca.
- Quantos puder me dar. – ela riu e voltou a deitar em meu peito.
- Quero uns cinco.
- Nossa!
- Que foi?
- Já imagino, cinco menininhas me deixando louco. – ela rolou os olhos.
- Não três meninos e duas meninas.
- Imagino que já até escolheu os nomes? – ela corou e olhou para meu peito.
- Talvez. – sorri e beijei sua testa.
- E quais são?
- Nem lembro mais. – falou evitando me olhar.
- E aposto que eu era o pai?
- Talvez. – eu ri e abracei seu corpo.
- Então talvez, eu esteja disposto a ser o pai de cinco bebês, se você for à mãe. – ela riu.
- Ok. E quando quer ter esses cinco filhos? – virei nossos corpos e fiquei sobre o dela, colocando seus braços sobre a cabeça.
- Vamos começar agora. – ela riu e mordeu o lábio.
- Por que a pressa? – passei a boca por seu pescoço e ombro.
- Já decidi a minha vida. Agora quero começar a vivê-la. – ela riu e me abraçou apertado.
- Então vamos viver. – beijei sua boca, enquanto sentia suas mãos passeando por meu corpo, gemi de prazer quando ela apertou minha bunda e mordisquei seu pescoço.
As mãos dela já afastavam minha calça quando um barulhinho chato ecoou no quarto. Ignorei e continuei a beijá-la, quando voltou a tocar, e ela retirar minha calça e já puxava sua camisola. O barulho voltou e parecia de um bipe. Kristen de repente me empurrou com tudo e cai da cama.
- O que?
- É o bipe.
- Que bipe? – ela rolou os olhos.
- Que avisa que tem um coração. – levantei feito um foguete e fui até ela que olhava o bipe trêmula. E vinha uma mensagem com um desenho de um coração.
A abracei apertado e senti lagrimas escorrendo por meus olhos. Minha Kristen não me deixaria.
[...]
Ela estava deitada na maca, vestindo uma camisola e sua mão apertava a minha fortemente. Seus pais a abraçavam e Michel, mas ela não soltava a minha mão.
- Vou rezar por você querida.
- Eu vou ficar bem mãe.
- Sabemos que vai. Mas uma ajudazinha nunca faz mal. – ela sorriu e sua mãe beijou sua testa.
- Sei que vai sair dessa. Você sempre foi forte. – seu pai beijou seus cabelos.
- Eu vou sim.
- Cam teria orgulho de você. – ela secou uma lagrima e sorriu.
- Queria que ele estivesse aqui.
- Ele está. – ele apontou para o coração dela. – Ele sempre está com você. – ela assentiu.
- Se cuida doidinha. – falou Michel e ela riu.
- Ainda vou te atazanar muito.
- Pior que vai. – ele beijou sua testa e ela sorriu.
Todos se afastaram e continuei segurando sua mão. O medico se aproximou e sorriu para Kris.
- Pronta querida?
- Sim. – ela apertou com força minha mão e encarei seus olhos. – Me espera. – sorri e levei sua mão aos lábios.
- Estarei te esperando. – me abaixei e encostei a testa na sua. – Eu te amo doidinha. – ela riu baixinho e me deu um beijo rápido.
- Também te amo.
- Volte pra mim Kristen Pattinson. – ela riu e uma lagrima escorregou por sua bochecha e a beijei afastando.
- Eu volto. Ainda pretendo te deixar louco muitas e muitas vezes. – sorri e beijei seus lábios com calma, e voltei a encostar a testa na dela.
- Estou ansioso por isso.
- Vamos Kristen. – chamou o medico e ela assentiu respirando fundo.
- Eu te amo.
- Te amo, amo, amo. – ela voltou a respirar fundo e assentiu para o medico e ele chamou os enfermeiros para empurrarem sua maca.
Ela continuou me olhando enquanto a maca se afastava e sorri acenando para ela. Assim que ela sumiu atrás das portas eu desabei. Senti lagrimas escorrendo por meu rosto e afundei as mãos nos cabelos os puxando. O que seria de mim sem ela? Eu sabia a resposta, seria um nada.
Deixei-me cair em uma cadeira afundando o rosto nas mãos e chorando profundamente. Rezei como a muito não fazia. Pedi, não implorei para Deus não tirá-la de mim. Não agora que a encontrei.
Fiquei algum tempo assim, até sentir algo tocar meu ombro e levantei os olhos vendo minha família. Levantei e abracei minha mãe chorando mais ainda.
- Não chore querido.
- E se ela não voltar?
- Sei que há riscos, mas ela vai superar. Ela não vai te deixar. – sorri entre as lagrimas e a abracei, depois as minhas irmãs e meu pai. Nos sentamos e esperamos, era só o que poderíamos fazer agora. Esperar.
Logo os pais de Kristen, chegaram e se juntaram a nós. As próximas horas foram intermináveis. Não conseguia ficar parado e andava de um lado para o outro ansioso.
O que aconteceria se ela não voltasse? Não eu tinha que acreditar no melhor. Ela iria voltar, ela não se atreveria a me deixar. Não depois de tudo que aprontou. Suspirei recostando em uma parede enquanto olhava para as portas por onde ela havia ido.
Meu peito se apertava a cada minuto, sempre que saia alguém meu coração disparava em expectativa. Mais uma vez a porta se moveu, mas nem me atrevi a olhar já imaginando que seria mais alguma enfermeira passando.
- Dr. Brown. – a voz da mãe de Kristen me fez levantar o rosto e levantei rapidamente.
- Então? – ele olhou todos nos e passou uma mão nos cabelos cansado, e o desespero já me afligia, mas me acalmei quando um pequeno sorriso apareceu em seu rosto.
- Ela está ótima. – sorri amplamente e abracei o medico que riu.
- Obrigada, obrigada, obrigada... – ele deu tapinhas nas minhas costas e me soltei dele.
- Não há o que agradecer. Kristen merece viver. Ela é tão jovem e cheia de vida. A operação ocorreu bem, ela só vai precisar ficar de molho alguns dias. – apertei a mão do doutor e ele sorriu e se afastou.
Sorri agradecendo a Deus por dar uma segunda chance a minha doidinha, enquanto o medico ia conversar com os pais de Kristen. E nos liberavam para vê-la, já ia ansioso para seu quarto, mas antes o doutor segurou meu braço e o encarei.
- O que?
- Há, Kristen, pediu para te dizer. Que já podem começar uma nova listinha. – eu ri. – Ela disse que ia entender. – assenti sorrindo e corri em direção a minha mulher.
Kristen Pattinson a garota mais doida que já conheci. Mas a única que conseguia tocar meu coração.
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