07 janeiro 2014

FanFic: Onde está Robert Pattinson? - Capítulo 3


Onde está Robert Pattinson?
Autor (a): Paula Verônica de Souza
Beta: Leticia Costa
Shipper: Robert Pattinson & Kristen Stewart
Gênero: Romance/ Comedia/ Hentai/ Universo Alternativo
Classificação: + 18

**Atenção: Esta história foi classificada como imprópria para menores de 18 anos.**

Capítulo Três


Sem deixar de beijá-la a deitei na cama ficando sobre ela. Minhas mãos corriam por seu corpo a despindo das roupas e ela me tocava suas mãos correndo por minhas costas. Me afastei dela e retirei a camisa e voltei a deitar sobre ela beijando-a. Ela agarrou meus cabelos e suas pernas cruzaram em volta do meu quadril gemi sentindo meu pau roçar em sua intimidade e me afastei para retirar sua calcinha e ela prendeu a respiração quando se viu nua para mim. Sorri e beijei sua pele quente.



- Tudo bem? – ela assentiu e me puxou para um novo beijo, mas suas mãos agora desciam por meu peito e barriga, e chegando até minha calça e a puxando para baixo.
Gemi ao sentir meu membro livre e moldei meu corpo ao dela, sentindo meu pau roçar em seu núcleo.
- Rob... – ela ofegou passando as mãos por minhas costas e sorri começando a distribuir beijos por seu pescoço e ombro.

Desci os lábios até seus seios e beijei os mamilos duros os sugando em minha boca. Deixei um beijo no vale entre os seios e desci a boca para sua barriga, beijando cada cantinho de sua pele.
Abri suas pernas e beijei cada lado do interior de suas coxas e passei a língua pelas suas dobras, ouvindo um grito escapar de seus lábios quando a minha língua deslizou para dentro.
Lambi seu núcleo e subi a língua para seu clitóris. Beijei seu ponto sensível e deslizei um dedo para dentro de sua dobra úmida e apertada. Ela agarrou meus cabelos gemendo meu nome e sorri, acrescentando mais um dedo.

- Deus... Rob... – ela gemia e bombeei seu centro enquanto minha língua brincava com seu clitóris, até sentir seu núcleo mastigar meus dedos e os retirei e movi minha língua para sua boceta provando seu gosto.
A suguei sentindo seu mel escorrer por meus lábios e voltei para cima beijando seu corpo e me aproximei de seu rosto ofegante e beijei sua boca linda.
- Quer continuar? – ela abriu os olhos e assentiu. – Camisinha. – sussurrei rouco e ela me abraçou apertado.
- Eu tomo pílula. – arquei uma sobrancelha. Ela não é virgem? Parecendo ter lido meus pensamento ela continuou. – Minha menstruação é toda atrasada, por isso tomo pílula.
Sorri e afastei suas pernas me posicionando em sua entrada e senti meu membro deslizando em suas dobras.
Deus ela era apertada. Senti o ponto onde romperia sua virgindade e a beijei enquanto forçava meu membro para dentro dela. Ela agarrou meus cabelos e gritou em meus lábios quando me acomodei todo dentro dela.

- Kris... – gemi sentindo seu calor rodeando meu pau, o mastigando.
Fiquei parado esperando ela se acostumar com meu tamanho e quando ela se moveu um pouco olhei em seus olhos vendo desejo brilhar ali e sorri entrando profundamente dentro dela.
- Rob... – ela gritou arranhando minhas costas e agarrei sua coxa a puxando para meu quadril e entrei mais fundo e comecei a bombear dentro dela.
Seu corpo subiu de encontro ao meu e começamos a nos mover juntos. Ela era perfeita, quente e apertada e parecia que foi feita para mim. Encaixamos-nos perfeitamente nos movendo juntos, dançando nossa própria dança. Deus sexo nunca foi tão bom. Gemi entrando e saindo de dentro dela, e sua outra perna prendeu em meu quadril a deixando mais aberta e gemi entrando profundamente.

- Robert. – ela gritou e comecei a entrar e sair com força e rápidez, sentia meu pau pulsando para se libertar e movi minha mão para seu clitóris inchado e o belisquei a provocando.
- Deus... Robert...
- Kris... Vem comigo... Porra... – gemia entre estocadas e ela agarrava meus cabelos.
Nossos corpos tremeram e senti-a mastigar meu pau e gritei sentindo meu orgasmo explodir ao mesmo tempo em que o dela.
Deixei meu corpo cair e sai de dentro dela e cai para o lado e a puxei para meu peito. Ficamos assim por alguns minutos enquanto nossas respirações voltavam ao normal.
- Rob? – ela chamou depois de algum tempo.
- Hummm? – murmurei de olhos fechados e ela suspirou levantando o rosto e abri os olhos para encará-la.
- Você gostou? – eu ri e virei meu corpo ficando em cima dela.
- Você gostou? – repeti sua pergunta e ela corou e assentiu. Sorri e beijei sua boca. – Eu adorei. – murmurei contra seus lábios.
Quando me afastei olhei em seu rosto e sorri passeando os dedos por seu rosto delicado. Ela sorriu e encostou o rosto em meu peito.

- Podemos ficar aqui para sempre? – eu ri e beijei seu nariz.
- Você gostaria? – ela assentiu.
- Eu tenho medo de como será quando sairmos lá para fora.
- Não tenha. – falei olhando em seus olhos e ela sorriu triste.
- Você voltará a ser o Robert Pattinson ator famoso, e eu...
- Kris? – ela se afastou de mim se enrolando no lençol e foi para o banheiro.

Suspirei e fui tomar banho no banheiro do quarto dos pais dela. Sai do banheiro enrolado com uma toalha na cintura e suspirei esfregando o rosto. Foi errado ficar com ela. Mas eu queria de novo. Sabia que tinha algo que ela escondia de mim, podia sentir que ela tinha algum segredo. Mais ela não queria me revelar assim como não queria me deixar sair dessa casa. Isso se eu quisesse sair. Conseguiria deixá-la? Olhei para a porta e a vi parada usando a camisa que eu usava. Não! Porra eu não queria sair.

Abri os braços e ela sorriu e correu para mim. Beijei seus cabelos e a embalei em meus braços. Dormimos abraçados e acordei de manhã com ela aconchegada em mim e sorri beijando seus cabelos.
Levantei-me sentindo-me faminto e fui preparar o café. Desci para cozinha e comecei a pensar no que cozinhar quando ouvi os passos dela e decidi começar pelo café.

- Bom dia. – ela falou e virei para ela e sorri abrindo os braços, ela correu até mim e me abraçou pela cintura. Beijei seu lábio e ela sorriu contra minha boca.
- Estou começando a gostar das manhãs. – eu ri me separando dela e servi café para ela. Peguei alguns pães e geléia e tomamos café no balcão da cozinha. Quando terminamos eu lembrei de algo que desde que cheguei aqui eu não pensava. Meus pais. Olhei para ela sem saber como falar e suspirei.
- Kris. – chamei baixinho e ela me olhou levantando os olhos do seu café.
- Sim?
- Eu poderia ligar para meus pais. Sabe para não preocupá-los.
- Oh. Eu não pensei nisso. Claro. – ela murmurou corada e correu para algum lugar e voltou com um celular roxo, já ia me entregar, mas puxou de volta.
- Diga o numero?
- 911. – ela riu alto. E suspirei falando o numero de verdade. E me entregou o celular.
- Está bloqueado para ligar Rob. – suspirei de novo e ao ouvir os toques a voz nervosa de minha mãe surgiu.
- Mãe?
- Rob meu bem é você?

A conversa com meus pais foi preocupante. Eu não sabia como explicar, mas ao olhar para Kris eu somente disse que estava em férias forçadas e para eles não falarem nada a imprensa. Eles não gostaram, mas acataram. Assim que terminei entreguei o fone a Kris que sorriu.
A olhei se afastar com o seu celular apertado contra o peito e sorri. Eu nunca poderia denunciá-la. Na verdade eu não queria sair de perto dessa menina louca.
Passamos os próximos dias como se fossemos namorados. Ou na cama, ou enrolados no sofá só conversando. Ela me contava seus gostos e eu os meus. Estava me apaixonando por ela.
Adorava seus sorrisos, e suas caretas, suas manias. Gostava de ouvir sua voz sussurrar em meu ouvido quando estava envergonhada. Mesmo que ninguém pudesse ouvi-la. Ela ainda me pedia baixinho para fazer amor com ela. Eu estava definitivamente amando. E eu queria saber mais dela. Sabia que ela me escondia algo. Algo mais grave que me seqüestrar e essa certeza eu tive quando fez uma semana que estávamos juntos.

Estávamos dormindo na sua cama. Era onde dormíamos todos os dias. Quando me movi e não a senti. Levantei-me e ouvi o barulho de cochichos. Segui o barulho e vi o quarto que estava sempre trancado com a porta entre aberta. Me aproximei mais e ouvi a voz de Kristen.

- Eu não vou contar a ele.
- Por quê? Oras ele vai me olhar com pena e isso eu não quero. – ela ficou em silencio e me aproximei mais. Ela falava no celular.
- Não insista. Eu não terei outro ataque. – ela esperou com a testa franzida e suspirou fechando os olhos.
- Se acontecer Michel, eu me viro. – ela desligou o celular e o apertou contra o peito.

Voltei para o quarto confuso e me deitei. O que ela escondia? Será que estava doente? Preocupei-me. Eu nunca a vi tomando nenhum remédio. E ela parecia tão saudável. Eu tive medo, seja o que for eu a perderia? Eu temia que sim. Ela apareceu logo em seguida e me viu a olhando e sorriu.
- Aonde estava? – falei como se tivesse acabado de acordar e vi que ela evitava meu olhar.
- Fui tomar um copo de água. – falou corando e suspirei e estiquei a mão a chamando e ela segurou minha
mão. Vi que ela usava uma das camisas que eu estava usando e mandei-a tirar antes de se deitar.

Seu corpo nu entrou em contato com o meu e beijei seu ombro nu, passeando as mãos por seu corpo.
- Por que você não é sincera comigo?
- Não sei do que está falando Rob. – a olhei e toquei seu rosto.
- Sabe sim. Não confia em mim?
- Claro que confio.
- Me prova.
- Como?
- Vamos sair amanhã.
- O que? – ela se afastou um pouco e suspirei.
- Não vou fugir Kris. Eu quero ficar com você. – ela mordia o lábio nervosa e suspirei a abraçando e fechei os olhos. – Durma Kris. – ela estava tensa e eu fiquei em silêncio.
Nenhum de nós parecia conseguir dormir. Já era tarde quando ela fechou os olhos. Mas assim que ela dormiu eu me levantei.

Estava cansado de ficar trancado. Estava cansado de ela esconder coisas de mim. Queria saber seus segredos, assim como ela sabia os meus. Queria conhecer a verdadeira Kristen. Fiquei no sofá vendo o sol nascer. Poucos minutos depois ela apareceu na sala segurando algo nas mãos e apertando com força. A olhei enquanto ela ia até a porta e a abria. Vi ela deixar a chave na fechadura e voltar para cima.
Assim que ela sumiu de vista sorri e fui até a porta a fechando e voltei para o quarto. Ela estava encolhida na cama e sorri indo até ela e abracei por trás.

- Não gosto que você durma vestida já disse. – ela virou me olhando atônita, mais tinha um sorriso nos lábios.
- Rob... – não a deixei falar, a beijei com ardor, querendo seus lábios, sentir seu gosto em minha língua, provando ela. Sentindo sua boca doce contra mim. Sussurrei ‘obrigada’ entre seus lábios e arranquei minhas roupas assim como as dela, e comecei a tocar seu corpo. Sentindo-a estremecer com meus toques.
Seu corpo cantava a cada exploração que eu fazia. Com a boca, com os dedos. Adorava ouvir seus suaves gemidos, sentir suas mãos em meu corpo, me excitando assim como eu fazia com ela.
Quando estávamos no limite eu a penetrei. Sentindo seu sexo rodear meu pau. Gemi me agarrado a ela. Sentindo-a estremecer a cada investida.
- Rob... Rob... – ela cantarolava meu nome e eu suspirava o seu.
Bombeie em seu interior a sentindo mastigar meu membro que pulsava ansiando a liberação. Quando ela estremeceu e sua boca veio para meu ombro o mordendo eu explodi sentindo meu gozo a inundar assim como o dela escorria por meu membro.
Ficamos abraçados e adormecemos logo em seguida. Quando acordei, ela ainda estava em meus braços e beijei sua testa me levantando.

Tomei um banho rápido e fui para baixo. Fiz um pouco de café e sentei na varanda do lado de fora olhando o céu enquanto bebericava meu café. Estava um dia lindo. Fazia sol, e o ar daqui era limpo e fresco e eu nem sabia onde era aqui. Ri do meu pensamento, quando ouvi a porta abrir com tudo e uma kristen ofegante me olhar e respirar aliviada. Sorri e a chamei lhe entregando meu café. Ela veio corada até mim e sentou entre minhas pernas, e bebericou o café.

- Não vou a lugar algum. – sussurrei em seu ouvido e ela assentiu.

Ficamos a manhã toda na varanda. Só olhando a paisagem. Já era tarde quando o nosso estomago reclamou e entramos para preparar algo para comermos.
- Onde estamos Kris? – perguntei enquanto temperava a salada e ela fritava bifes.
- Interior de Londres. – sorri. Não estávamos tão longe como pensei. – Pensou que te trouxe para outro lado do mundo? – falou com um sorriso e ri.
- Algo assim. – ela riu.
- Não sou nenhuma bandida internacional. Então vai ter que se contentar com o simples cativeiro. – eu ri jogando a cabeça para trás e a abracei por trás beijando seu ombro.
- Adorei meu cativeiro. Na verdade gosto mais ainda da minha seqüestradora. As torturas dela são as melhores. – ela riu baixinho e virou me dando um beijinho rápido.
Suspirei e me afastei dela esperando ela retirar a comida do fogo e comemos conversando.

Já era tarde quando fomos para a cama e antes de entrar no quarto  vi a porta do quarto que estava sempre trancado aberta. Fui até ele e entrei. Era um quarto de homem. De um adolescente na verdade.
Tinha pôster de bandas e era azul, exatamente igual ao da Kris. Só diferenciava que dava para ver que a muito não entrava alguém. Senti os braços dela em minha volta.

- Era o quarto do meu irmão. Cam.
- Era? – a virei para mim e ela tinha os olhos úmidos e afaguei sua bochecha. – O que houve?
- Ele morreu tem alguns meses. Acidente de carro.
- Eu sinto kris. – ela deitou a cabeça em meu peito.
- Sabe ele tinha uma lista também.
- Mesmo?
- Sim. E ele conseguiu fazer tudo dela. Ele era um aventureiro. Já eu, sou uma covarde. – rolei os olhos e segurei seu rosto.
- Sabia que precisa muita coragem para sequestrar um ator famoso? – ela sorriu.
- Já disse que foi sorte... – eu dei um beijo rápido nela.
- Sim sorte minha. Pois conheci essa menina linda e totalmente louca, que me faz querer fazer loucuras com ela. – ela riu.
- Então quem vamos sequestrar agora? – mordi o lábio pensando.
- Não sei. Você tem alguém em mente?
- O Kellan é gostoso. – arregalei os olhos e bufei. Ela deu uma risadinha e me abraçou apertado. – Não seja bobo. Você é o único gostoso que eu quero como prisioneiro. -sorri e a peguei jogando em meus ombros enquanto corria para o nosso quarto e ela ria.

[...]

Mais uma semana se passou e agora saiamos todos os dias. Kris me levava até a pequena cidade que tinha perto. Ela tinha um carro velho, todo colorido que ela mesma pintou. Era bem ela.
Passeávamos pela cidade e até conheci o Sr. Mac. Era o dono de uma mercearia pequena. E quando ela disse que não conseguia olhar na cara do Sr. Mac, ela não estava brincando. Ela falava com o homem de cabeça baixa e super vermelha. Acabei roubando um chiclete para por na minha lista. Kris ficou tão aterrorizada que agora ela jurou nunca mais entrar na mercearia do Sr. Mac.

Andávamos pela cidade, e era ótimo não ter fãs loucas correndo atrás de mim. Exceto Kris, mas eu gostava das loucuras dela. Ela conversava comigo sobre meus filmes e xingava Emily Browining por ter me beijado. No filme Twilight. Eu somente ria, dos seus ciúmes e a beijava dizendo que ela beijava melhor que Emily.

- Vamos Kris deixa eu ver? – perguntei saindo do carro e ela negou. – Só uma olhadinha. – ela riu.
- Não. À noite eu deixo.
- Mas eu não agüentarei até a noite.
- Deixa de ser curioso. – falou rindo e bufei. Ela tinha colocado outra tatuagem de henna e não me deixava ver de jeito nenhum.
- Há não vai me mostrar por bem? – falei sorrindo malicioso e ela negou rindo. – Então se prepare Srta. Stewart. – gritei correndo em direção a ela que riu e correu para longe mim.
Estávamos entrando em casa correndo quando ela parou e tocou no peito. Fui até ela e Kris estava vermelha e ofegante. A segurei pelos ombros e vi dor e desespero passar por seus olhos.
- Kris?
- Rob... – ela estava ofegante e me desesperei. Ela apertou o peito. – Robert... – suas pernas fraquejaram e a segurei antes que caísse.

Ela tremia e não me olhava. A olhei desesperado e corri para o quarto do irmão dela. Na mesma noite em que ela me contou do irmão tinha me mostrado onde guardava o celular e as chaves da casa.
Peguei o celular e digitei a senha que gargalhei quando ela me confessou corando até a raiz dos cabelos “Kristen Pattinson”. Disquei emergência e dei o endereço a abraçando e fazendo massagem cardíaca nela.

Deus! Nunca achei que usaria isso.

Ela tinha os olhos vidrados e me olhava o tempo todo. Solucei vendo minha Kris, tendo um ataque do coração em meus braços.

- Por favor, Kristen... Por favor, não me deixe... – chorei e não sei quanto tempo fiquei assim, até ouvir a ambulância se aproximando e ela começou a fechar os olhos.

- KRISTEN!

Continua......

Leia Mais Capítulos Aqui

Nenhum comentário:

Postar um comentário


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Image and video hosting by TinyPic